No Circuito Turístico Caminhos das belezas e Sabores Rurais, com visitas a Museus, Igrejas, propriedades rurais onde tem trilhas, passeios a cavalo, Camping, comercialização de produtos rurais e muito mais.
AGROPECUÁRIA CANAJU
A propriedade se destaca pelo paisagismo diferenciado e pela diversidade na produção agrícola. Os passeios oferecem degustação de pratos a base de peixe, acompanhados por sucos naturais produzidos no local. As visitas devem ser agendadas.
Localização: Distrito de Santa Clara do Ingaí
Telefone para contato direto: (54) 3324-5255
CAMPING AURORA
Às margens do Lago Passo Real, oferece infra-estrutura completa para camping: apartamentos, restaurante, quiosque, churrasqueiras, pista de motocross, campo de futebol sete. O camping é sede de inúmeros eventos e está aberto durante toda a temporada de verão.
Localização: Distrito de Sede Aurora - 11 km da sede do município
Telefone para contato direto: (54) 3322-1111
CASCATINHA FRANKEN
Atrativo natural do Município, a Cascatinha Franken está localizada no caminho para o distrito de Sede Aurora, integrante da Trilha Ecológica Cascatinha. O percurso da trilha é de aproximadamente 1.000 metros e considerada de nível leve.
FAZENDA DAS PEDRAS
Área total de 25 ha (sendo 12 ha destinados à produção agropecuária). Realização de domas e passeio a cavalo. Produção leiteira com utilização de tecnologia. Acesso estrada com pavimentação poliédrica.
GRUTA DE PEDRAS NOSSA SENHORA DE LOURDES
Construída com pedras semi-precisosas no início da colonização italiana em Sede Aurora, marca a religiosidade da comunidade local.
Localização: Distrito de Sede Aurora - 11 km da sede municipal
IGREJA LUTERANA
Quinze de Novembro é o município que tem a maior porcentagem de evangélicos de todo o Brasil. Em 2008, 80% da população mantinha a religião de seus antepassados, protestantes alemães que colonizaram o município. O próprio nome do município tem sua origem possivelmente devido a data de inauguração do primeiro templo da comunidade evangélica, inagurado em 15 de novembro de 1915. A Igreja atual foi inaugurada em 1926.
Localização: Centro da cidade
IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE
Igreja Católica, marcante pela beleza externa e pelos lindos vitrais trazidos da Itália.
Localização: Distrito de Sede Aurora - 11 km da sede municipal
MUSEU PADRE PAULO BERTOLINE
O prédio foi construído em 1939. Sediava a antiga Paróquia Nossa Senhora da Saúde e era a residência do Padre. Possui acervo sacro e histórico. Mantém os traços da colonização italiana em sua arquitetura, móveis e utensílios.
Localização: Distrito de Sede Aurora - 11 km da sede municipal
MUSEU PÚBLICO MUNICIPAL
Localizado na Praça Clara Arend Saft, possui em seu acervo objetos, utensílios e fotos que contam a história do município e de seus colonizadores. Construído em estilo "enxaimel", preserva os traços da imigração alemã, que é predominante no município. Está aberto a visitação o ano inteiro, em horário comercial.
Localização: Centro da cidade
MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS
Um dos poucos no Estado que desenvolve a técnica de taxidermia. Possui em seu acervo animais empalhados da fauna local, regional, inclusive algumas espécies exóticas. Os animais estão expostos em vitrines, o que permite a visualização do acervo em qualquer horário.
Localização: Centro da cidade
LAGO PASSO REAL
Um dos maiores lagos artificiais do estado, fazendo com que sua concepção torna-se um marco importante para a história desta comunidade, com a construção da hidrelétrica do Passo Real que entrou em operação em 1970
Centro de Artesanato e vendas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 4315354
Gentílico - quinze-novembrense
Prefeito (2017 / 2020) GUSTAVO PEUKERT STOLTE
População estimada [2019] 3.796 pessoas
Densidade demográfica [2010] 16,33 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,3 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 829 pessoas
População ocupada [2017] 21,7 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História
QUINZE DE NOVEMBRO
RIO GRANDE DO SUL - RS
HISTÓRIA
As origens históricas do atual município de Quinze de Novembro remontam ao final do século XIX e início do século XX, período que abrange os anos compreendidos entre 1896 e 1914.
A colonização, propriamente dita, iniciou no Distrito de Santa Clara do Ingaí em 1896, com famílias advindas de Montenegro, de origem alemã, denominadas Merg, Peuckert e Wilke. A primeira criança nascida entre os colonizadores foi Celestino Peuckert, em 1887. Em 1910, Alberto Schmidt criou a colônia particular Dona Etelvina nome dado em homenagem à sua esposa. A colônia foi povoada por alemães, que se dedicaram à agricultura e a pequenas indústrias.
Em 1912, foi denominado Colônia Quinze de Novembro, devido a uma leva de colonizadores que chegaram ao local nesta data. Posteriormente o núcleo de povoação foi se transformando e passou a denominar-se Núcleo Quinze de Novembro.
O primeiro comerciante, segundo depoimentos orais, radicado no Núcleo XV de Novembro foi José Ritter, por volta de 1911. Antes do início da colonização a área do distrito era ocupada pelas famílias Amorim, Moura, Gonçalves, Costa, Pereira, Lopes, Matos, Silva, Ritter, Jesus, Farias, Pimentel, Chaves, Ortiz, Santos, Barbosa, Amaral e Cruz, sendo estes posseiros de extensa gleba de terras. A colonização teve seu início em 1914, pelo topógrafo e agrimensor alemão Alberto Schmidt, que trabalhava na construção da ferrovia Cruz Alta a Passo Fundo, e recebera autorização para colonizar as terras de XV de Novembro, providenciando o loteamento e venda das terras aos agricultores.
Imigrantes alemães e italianos vindos de Estrela, Teotônia, Lajeado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Santa Cruz do Sul seguiram de trem até Cruz Alta e dali se deslocaram em direção a Valos (atual) Santa Clara do Ingaí atingindo posteriormente, a região a ser colonizada.
Dia 19 de outubro de 1915, foi inaugurada a primeira Igreja Evangélica pelo pastor Albert Adam, que oficiou o primeiro culto. Nessa época, passou a ser denominada 'Colônia Quinze de Novembro'. Com o desenvolvimento da colônia, em 1924 foi colocada a pedra fundamental para a construção da nova igreja. Finalmente, em 15 de novembro de 1926, num dia de grande alegria para a comunidade, foi inaugurado o novo templo evangélico.
Os imigrantes trouxeram muitas experiências com práticas das vidas desde seu país de origem onde surgiram o funileiro, o sapateiro, a celaria, serraria, um moinho, casa comercial e tantos outros. A vocação pela música apareceu em 1919, quando surgiu a primeira bandinha regida por Arthur Saft. Os imigrantes eram atraídos pelas terras férteis da Região Serrana, desde então a economia de Quinze de Novembro esteve embasada na agricultura, com o desenvolvimento cresce o comércio e a indústria.
Pouco a pouco todas as profissões foram sendo exercidas, juntamente a educação e alfabetização eram ministradas. O ensino era totalmente em alemão, porém, gradativamente o português era introduzido.
A Escola de XV de Novembro foi difusora do ensino e da cultura. Sendo o primeiro professor Arthur Saft e seu auxiliar de ensino Libório Maurer. O Clube de Bolão veio com os costumes e tradições dos alemães e foi fundado em 23 de novembro de 1927 e vive até hoje momentos marcantes na vida social. As mulheres não ficaram para trás, fundando em 06 de maio de 1929 o Clube de Damas Primavera, onde funcionou no salão Schenkel, sendo até hoje o bolãozinho a principal recreação.
Em 1929 surgiu a primeira industria da vila, uma serraria que era movida com máquinas a vapor, abastecida com lenha. Durante o dia movia a serraria e a noite fornecia energia para iluminação até às 22 horas.
O Sr.Carlos Bratz instalou pequena represa por ele construída, uma roda d’água com um gerador que passou a fornecer luz para a vila, mais tarde o Prefeito de Cruz Alta instalou um motor diesel com gerador na Sub-Prefeitura. A energia elétrica fornecida pela CEEE somente apareceu na década de 60.
O transporte era muito precário, sendo embasado na locomoção a cavalo, carroça e carro de bois que com o passar dos anos, foram substituídos pelos veículos de motor à combustão e o desenvolvimento mundial sempre atingiu 15 de novembro que evoluiu no setor. Nos meios de comunicação o passo decisivo para o distrito foi dado em 1930, quando foi instalada a rede de telefonia que se estendia desde a antiga General Osório e passava por São Lucas, Santa Clara, Passo do Lagoão e por fim Quinze de Novembro.
Em 1943, segundo publicação no Jornal Diário Serrano, de Cruz Alta, houve uma determinação na mudança de toponímia nacional pelo IBGE. Em virtude de exigências legais, mudou-se o nome de Quinze de Novembro para Poropê, que significa sol e exprime o que muito ilumina. Esta mudança não chegou ao conhecimento da maioria da população. Apenas alguns, como o professor Arthur Saft, que na época recebiam o jornal, souberam da alteração. Para o restante da comunidade a colônia continuou a chamar-se Quinze de Novembro.
Origem do nome de Quinze de Novembro
Não existem dados concretos quanto a origem do nome de XV de novembro. Presume-se que o nome provenha da data em que os primeiros colonizadores chegaram à localidade.
Pode-se dizer também, que a data de 15 de Novembro de 1889 tenha determinado a origem do nome, devido a radical mudança do regime político brasileiro, que passou de Império para República Federativa dos Estados Unidos do Brasil, mas como nada consta em documentos oficiais, permanece a dúvida.
Gentílico: quinzenovembrense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Quinze de Novembro, RS / IBGE / Thymonthy Becker
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CIDADE AMIGA DE QUINZE DE NOVEMBRO
NOVA OLINDA / TOCANTINS
Cavalgadas, belezas naturais, praias de água doce no majestoso Rio Tocantins, turismo de aventura e ecoturismo.
foto - Facebook nova Olinda to
Uma parada para um lanche chegando na cidade de Nova Olinda
Este pequeno restaurante, pouco antes da entrada da cidade eh uma das poucas opções de lanche na BR Belém Brasília na travessia do Tocantins, em Nova Olinda Tocantins
foto - Thymonthy Becker
A Rodovia Belém Brasília que corta o estado do Tocantis de Sul a Norte, passa, geralmente, dentro das cidades que as margeiam, como aqui em Nova Olinda, Tocantins
foto - Thymonthy Becker
AQUI A IGREJA E A PRAÇA EM NOVA OLINDA, TO
imagem - PMNO
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA, TO
foto - Facebook nova Olinda to
CENTRO DE SAÚDE EM NOVA OLINDA, TO
foto - Facebook nova Olinda to
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imagem - Antônio Carlos
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imagem - Carlos A. Siqueira
imagem - Cláudio Lima Pinheiro
imagem - Antônio Carlos
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imagem - Leonar Setnof
A NASCENTE DO CÓRREGO GUARÁ EM NOVA OLINDA, TO
imagem - Antônio Carlos
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imagem - Ricardo Exe
imagem - Gilmar Queiroz
imagem - Antônio Carlos
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imagem - Gilmar Queiroz
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 1.566,184
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 6,82
Código do Município 1714880
Gentílico - Novalindense
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE NOVA OLINDA, TO
COMO FOI UM POVOADO TÃO PRÓSPERO COMO OLINDA, COMEÇOU A CHAMAR-SE DE NOVA OLINDA.
HISTÓRICO DA CIDADE DE NOVA OLINDA, TO
O município de Nova Olinda está localizado na Mesorregião Ocidental do Tocantins na Microrregião de Araguaína e com as seguintes coordenadas geográficas: 07°37?54? de latitude , 48°25?21? de longitude e altitude de 257 m, integrando a 5ª Região Administrativa do Estado.
Data de 1952, quando o piauiense, Sr. Joaquim João Leal adquiriu da fazenda denominada São Pedro, terras para a formação de sua fazenda, distante da rodovia BR 153, Belém ? Brasília, 6 km. Parte dessas terras que ficavam às margens da rodovia, lado direito e esquerdo, pertenciam ao fazendeiro, Sr. Israel, local onde se fixou o acampamento da Cia. Construtora da estrada, que deu origem ao povoado. Com a mudança do acampamento da localidade, ficaram residindo ali os senhores: João Angélica Reis, que servia refeições em barracões feitos de taipa, coberto de folhas. Franklin Pereira de Sousa, com uma vendinha de pau-a-pique e o rancho da fazenda do senhor Israel.
O Sr. Joaquim João Leal pensando em fundar no local um povoado entrou em contato com o senhor Israel para a negociação daquelas terras, que conseguindo, passou a residir no local com sua família, se estabelecendo com um armazém de secos e molhados, construindo para isso um rancho de palha.
imagem - Antônio Carlos
fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Facebook de Nova Olinda / Portal da Prefeitura Municipal de Nova Olinda, TO
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
SONHOS DE UM VIAJANTE
A CAIXA DE SAPATOS
Usei a caixa de sapatos para tentar me proteger do cachorro que mordia meu sapato e pulava nas minhas pernas
Estava num local e o Fernando estava perto de mim. Veio um cachorro pequeno e tentou pular na minha perna e ficou mordendo meu sapato. Eu peguei uma caixa de sapatos que estava perto de mim e quando fui me proteger do cachorro, tinha era uma cobra e não cachorro. A cobra pulava e eu batia com a caixa de sapatos na boca dela. Fiz isto uma 10 vezes, ate que a cobra desistiu de me morder e foi embora.
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