A um pulo de Londres, Windsor foi erguido no ano de 1070 por Guilherme, o Conquistador, para proteger e assegurar a região sobre seu poder real
O costume do encastelamento (residir em castelos) é um hábito que remonta à Baixa Idade Média. Historiadores e estudiosos afirmam que esta tradição passou a agir de forma predominante a partir do século 10.
Desde a virada do milênio, os castelos são arquitetados com madeira e apenas resguardados por um fosso. Muitas vezes, não passam de uma edificação com somente uma torre. Com o tempo, passam a exibir as características que conhecemos hoje, com ampliações e muralhas.
O castelo mais antigo do mundo ainda em atividade (este detalhe é importante), também teve origens “humildes”, de madeira. Windsor foi erguido no ano de 1070, por Guilherme, o Conquistador, para proteger e assegurar a região sobre seu poder real.
Desde o começo, a função dos castelos foi intimamente ligada à realeza. Além da função de proteger – que a maioria das pessoas se atentam –, eles eram principalmente construídos como uma forma de demonstração de poder, do domínio de um grupo de pessoas sobre uma área específica e seus habitantes e produtos.
Entre as centenas de castelos do Reino Unido e da Inglaterra, Windsor é o maior, com cerca de 50 mil m². Ainda costuma ser utilizado pela rainha Elizabeth II como uma das residências oficiais da família real britânica.
Entre as partes da construção mais interessantes e disponíveis para visitação, estão os aposentos dos antigos reis, a Câmara de Waterloo e o Salão de São Jorge, onde a rainha costuma receber eventos oficiais. Turistas podem conhecer o castelo por £ 21.20.
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br (Por Giovanna Fontenelle) Thymonthy Becker
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
SONHOS DE UM VIAJANTE
O GALHO DA ÁRVORE
O galho da árvore era tão comprido que ao subir nele a gente ficava balançando pra cima e pra baixo por muito tempo.
Estava num local onde havia algumas pessoas e várias árvores. Havia uma criança sentada num galho de uma árvore. Eu então cheguei perto desta árvore e puxei um galho que era muito comprido e não sei de qual árvore era. Eu fui descendo este galho que deveria ter uns 20 metros, mas não estava preso em nenhuma árvore que eu estivesse vendo.
Ate que chegaram as folhas da ponta. Subi na ponta deste galho e ele ficou balançando pra cima e pra baixo até que parou comigo sentado em cima dele. Quando parou eu pulei deste galho e segurando na ponta dele levei até a árvore onde aquele menino estava. Encaixei o galho ali e disse que o menino já podia subir nele. O menino foi subindo neste galho que era bem comprido e ficou ali balançando pra cima e pra baixo. Eu fui embora.
Ate que chegaram as folhas da ponta. Subi na ponta deste galho e ele ficou balançando pra cima e pra baixo até que parou comigo sentado em cima dele. Quando parou eu pulei deste galho e segurando na ponta dele levei até a árvore onde aquele menino estava. Encaixei o galho ali e disse que o menino já podia subir nele. O menino foi subindo neste galho que era bem comprido e ficou ali balançando pra cima e pra baixo. Eu fui embora.
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