A região do Centro Oeste das Minas é formada pela união de 44 municípios agrupados em cinco microrregiões. (na foto acima Divinópolis, cidade polo da região Centro Oeste)
É uma região de alto Índice de Desenvolvimento Humano, com uma economia diversificada, principalmente baseada na indústria e no setor de serviços. Pequena em território e número de municípios, porém com um alto nível de renda e importância desses municípios dentro do estado de Minas Gerais. Destacam-se os municípios de:
01 - Divinópolis:
Considerada por muitos uma metrópole do interior devido aos seus mais de 232.000 habitantes, e conhecida como Cidade Vertical devido ao grande número de arranhas-céu. É uma das cidades mais ricas de Minas e também do Brasil, tomando por base todos os municípios interioranos. É a cidade mais populosa da região, com sua economia embasada principalmente na indústria têxtil e na metalúrgica. Polo do Oeste de Minas e também a maior cidade da Mesorregião do Centro Oeste de Minas e da microrregião de mesmo nome.
Está localizada próxima à região metropolitana de Belo Horizonte e distante a cerca de 120 quilômetros da capital do estado. Limita-se ao norte com Nova Serrana, ao noroeste com Perdigão, a oeste com Santo Antônio do Monte, a sudoeste com São Sebastião do Oeste, ao sul com Cláudio e a leste com Carmo do Cajuru e São Gonçalo do Pará, sendo cortada por dois rios: Rio Itapecerica e Rio Pará. (as imagens abaixo não tem identificação de autoria.)
02 - Nova Serrana:
Entre 1990 e a atualidade, Nova Serrana vem provando um meteórico crescimento econômico e populacional, que se deu graças a seu enorme parque industrial do setor calçadista, que emprega pessoas vindas de todas as partes do estado e do Brasil.
(na foto abaixo, de Wilson Fortunato retrata a Igreja Matriz de São Sebastião)
Consequentemente se tornou a segunda cidade mais populosa da mesorregião, com mais de 93.000 habitantes, em 2016.
03 - Itaúna:
Além de fazer parte do Oeste de Minas, Itaúna compõe o chamado colar metropolitano da região metropolitana de Belo Horizonte, estando a apenas 76 km da capital, com uma afinidade industrial alicerçada na indústria metalúrgica, também destaca dentro da região como uma provedora de ensino superior de qualidade. É a terceira cidade mais populosa da região, com cerca de 92.000 habitantes. (foto de André Salya)
04 - Formiga:
Uma antiga rota das antigas bandeiras rumo ao interior do Brasil, Formiga se desenvolveu e se tornou um centro populacional de grande importância, principalmente pelo fato de ser o "portal de Furnas" e também um ponto estratégico. É a quarta cidade mais populosa com 69.000 habitantes.
O lago de Furnas atrai muitos turistas à região. Situado a 20 km da cidade, o lago tem ao redor clubes e condomínios. A cidade possui ainda o Cristo Redentor, no morro da Loreta, cachoeiras e lagoas.
Em 2013, O município de Formiga entrou no turismo cultural cervejeiro, com a inclusão da Microcervejaria Fürst Bier. Ideia advinda de Paulo Furst, este jovem empreendedor produz cervejas especiais respeitando a Lei da Pureza da Baviera, a Reinheitsgebot, de 1516. A supervisão da produção e o start-up das máquinas ficou a cargo do mestre cervejeiro Evandro Zanini. A Fürst Bier irá funcionar sob o forma de Brewpub e Biergarten.(fotografia de Kevin Marden)
05 - Campo Belo:
Município limítrofe com o Sul de Minas, Campo Belo tem além da agropecuária, um setor de serviços bem diversificado. É a quinta maior cidade do Oeste de Minas. Está situada no entroncamento entre duas rodovias federais (BR-354 e BR-369), estando a 30 km da Rodovia Fernão Dias.
Campo Belo apresenta o melhor aterro sanitário dentre os municípios próximos ao lago de Furnas, e ainda com coleta seletiva de lixo feita por uma cooperativa; Aeroporto com pista asfaltada; Rodoviária; Diversas praças e quadras públicas. A praça Cônego Ulísses (na foto abaixo de Eduardo Mendonça) é bastante elogiada pela sua arquitetura, jardinagem e arborização.
Campo Belo apresenta o melhor aterro sanitário dentre os municípios próximos ao lago de Furnas, e ainda com coleta seletiva de lixo feita por uma cooperativa; Aeroporto com pista asfaltada; Rodoviária; Diversas praças e quadras públicas. A praça Cônego Ulísses (na foto abaixo de Eduardo Mendonça) é bastante elogiada pela sua arquitetura, jardinagem e arborização.
06 - Oliveira:
Por muito tempo considerada como a Princesa do Oeste, Oliveira (foto abaixo de "Marlon Suino") está fortemente ligada à povoação da região. Com seus 150 anos de emancipação política e econômica, além de mais de 100 anos de história anteriores a estes, guarda um tesouro arquitetônico que vai do Barroco ao Gótico, do Germânico ao Clássico.
Ponto estratégico desde seu nascimento até os dias atuais, teve grandes períodos de crescimento, dos quais está nesse momento está passando por um processo de grandes transformações. Sua economia é diversificada, com destaque no seu setor de bens e serviços, e na sua indústria. Com cerca de 42.000 habitantes é a sexta cidade mais populosa da região.
Ponto estratégico desde seu nascimento até os dias atuais, teve grandes períodos de crescimento, dos quais está nesse momento está passando por um processo de grandes transformações. Sua economia é diversificada, com destaque no seu setor de bens e serviços, e na sua indústria. Com cerca de 42.000 habitantes é a sexta cidade mais populosa da região.
07 - Arcos:
Sétima cidade mais populosa, com 40.000 habitantes, tem um setor de extração mineral expressivo, com sua matéria prima principal sendo o calcário. A cidade é privilegiada por estar situada numa das regiões com as maiores reservas de calcário do mundo. Sendo assim, é possível desfrutar das belezas que a própria natureza proporciona aos moradores e turistas da cidade.
Nas reservas, estas situadas a poucos quilômetros da cidade, pode-se ter acesso a várias grutas, fazer rapel nos paredões de calcário, conhecer as pinturas rupestres, bem como poder apreciar a própria paisagem que o local oferece. Além das reservas, outros lugares interessantes à serem visitados são: " A Usina Velha", a Casa de Cultura, Museu Histórico da Companhia Siderúrgica Nacional e o Poliesportivo da cidade.(foto abaixo de Aender Mendes)
Nas reservas, estas situadas a poucos quilômetros da cidade, pode-se ter acesso a várias grutas, fazer rapel nos paredões de calcário, conhecer as pinturas rupestres, bem como poder apreciar a própria paisagem que o local oferece. Além das reservas, outros lugares interessantes à serem visitados são: " A Usina Velha", a Casa de Cultura, Museu Histórico da Companhia Siderúrgica Nacional e o Poliesportivo da cidade.(foto abaixo de Aender Mendes)
08 - Piumhi:
Oitava cidade mais populosa com 35.000 habitantes é considerada o portal da Serra da Canastra. A cidade possui topografia plana, ruas largas e arborizadas, características que proporcionam um clima ameno à cidade. Existem também grandes praças, das quais se destacam as três maiores, todas com cerca de 2 600 m² de área: a Praça da Matriz, a Praça Guia Lopes, onde se localizam os hospitais da cidade, e a Praça do Rosário, todas estas jardinadas.
A cidade dispõe em seus arredores de alguns pontos de onde se pode obter a vista panorâmica da cidade, sendo um ponto destacantes, na periferia sul do município, o mirante da Cruz do Monte, disposto de acesso tanto por uma escadaria composta por 269 degraus, quanto por estrada paralela para veículos. (foto da Prefeitura Municipal)
A Micro Região de Campo Belo é formada pelos municípios de Aguanil, Campo Belo, Cana Verde, Candeias, Cristais, Perdões, Santana do Jacaré
09 – Cristais
Uma bela cidade onde vive uma população de 12 444 habitantes, em 2016, segundo o IBGE. Cristais está localizada na zona geográfica do Campo das Vertentes, no oeste de Minas Gerais, inserida na região administrativa do Alto do Rio Grande, fazendo divisa com os municípios: Formiga, Candeias, Campo Belo, Aguanil, Boa Esperança e Guapé. (foto abaixo de Carias Frascoli)
Atrações Turísticas:
A Igreja Matriz N. S. da Ajuda ( visitação ao túmulo do Monsenhor Celso José Pinheiro, cujos restos mortais estão depositados no interior da igreja. Padre, filho de Cristais, exerceu o sacerdócio por 48 anos em sua terra natal ).
. O cruzeiro do Morro da Boa Vista
. Montanhas de Cristais – Centro de Visitação Turística que tem como marco a escultura do Cristo Redentor.
. Serra do Garimpo (onde se encontram galerias e túneis resultantes das escavações – não são abertas ao público)
. O Lago de Furnas rico em peixes, propício à pesca. É propício também à prática de esportes náuticos.
. O Porto dos Fernandes às margens da Represa de Furnas, de águas tranquilas e paisagem exuberante
. O Aterro (margem do Lago de Furnas, propício à pescaria)
. A Balsa (localizada no Porto dos Fernandes, faz a travessia da Represa de Furnas para Guapé)
. A Pedra Misteriosa: marca de duas pegadas, segundo a tradição local (localizada na comunidade de Óleo)
. Remanescentes do Quilombo do Ambrósio I (localizado na comunidade de Meia-laranja).
Caminhos pitorescos com restos de exploração de cristal ( lascas e “lápis”)
10 – Perdões
Sua população estimada em 2016 é de 21.344 habitantes. (foto abaixo de Vilmar Pereira)
História
A capela de Bom Jesus dos Perdões, ao redor da qual se formou o arraial dos Perdões, foi edificada por iniciativa do alferes português Romão Fagundes do Amaral e de Rubens Airão, na época da colonização, no século XVIII. Conta a tradição que Romão Fagundes, fugitivo da justiça, ofereceu a D. Maria I, em troca do seu perdão, um cacho de bananas todo em ouro maciço, originando-se, desse fato, a denominação de Perdões.
O arraial de Bom Jesus dos Perdões figurava, em 1802, entre o termo da vila de São José, sendo elevado à categoria de freguesia em 1855, com o nome reduzido para Perdões. Passa a ser município em 1911, desmembrando-se de Lavras. Inspirando poetas e compositores, Perdões, situada entre vales e colinas.
O arraial de Bom Jesus dos Perdões figurava, em 1802, entre o termo da vila de São José, sendo elevado à categoria de freguesia em 1855, com o nome reduzido para Perdões. Passa a ser município em 1911, desmembrando-se de Lavras. Inspirando poetas e compositores, Perdões, situada entre vales e colinas.
Pontos turísticos
Igreja Matriz - A igreja é um ótimo local para oração e participar das mais diversas atividades desenvolvidas, situada na Praça da Matriz, em um dos pontos mais altos da cidade de Perdões. No finais de semana a praça da igreja fica repleta de jovens.
Igreja do Rosário - Em 3 de agosto de 1770, Romão Fagundes recebeu promissão canônica, para a bênção dessa Igreja de Lavras, que era sede paroquial, então conservou-se essa Igreja como sinal de berço do município.
Desde o início dedicada ao Senhor Bom Jesus essa Igreja é a primitiva capela do Senhor dos Perdões e depois dedicada a Nossa Senhora do Rosário, quando construiu a Igreja Matriz.
Desde o início dedicada ao Senhor Bom Jesus essa Igreja é a primitiva capela do Senhor dos Perdões e depois dedicada a Nossa Senhora do Rosário, quando construiu a Igreja Matriz.
A Micro Região de Divinópolis é formada pelos municípios de Carmo do Cajuru, Cláudio, Conceição do Pará, Divinópolis, Igaratinga, Itaúna, Nova Serrana, Perdigão, Santo Antônio do Monte, São Gonçalo do Pará, São Sebastião do Oeste
11 - Carmo do Cajuru
A cidade, segundo o IBGE, tinha em 2016 era de 21.941 habitantes., Localiza-se a 112 quilômetros de Belo Horizonte, a quinze quilômetros de Divinópolis e a 25 quilômetros de Itaúna.
A cidade conta com aspectos naturais vantajosos como a Pedra do Calhau, o Bosque, a Serra do Galinheiro e a Prainha (que está desativada desde o ano de 1994) e outros aspectos não naturais, como a Barragem de Carmo do Cajuru (moldada com a construção da Hidrelétrica de Carmo do Cajuru) e as igrejas do Rosário, Matriz de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora do Líbano. (foto abaixo de Wilson Fortunato)
12 - Santo Antônio do Monte
Santo Antônio do Monte, mais conhecida como Samonte, é considerada a Capital Nacional do Foguete. Segundo o site da Prefeitura, Santo Antônio do Monte - Tem como principal atividade econômica a produção de Fogos de Artifício (Ramo Pirotécnico) que garante emprego e renda a um expressivo contingente de trabalhadores, além de outros ramos dinâmicos nos setores da indústria e de serviços.
Paralelo a essa produção industrial, há um importante setor agropecuário que contribui de forma eficaz para o desenvolvimento municipal. Atualmente, o município desenvolve-se buscando equilibrar as necessidades do presente e a valorização do seu patrimônio cultural, referência importante sobre as histórias que antecederam ou acompanharam a formação da cidade.
Paralelo a essa produção industrial, há um importante setor agropecuário que contribui de forma eficaz para o desenvolvimento municipal. Atualmente, o município desenvolve-se buscando equilibrar as necessidades do presente e a valorização do seu patrimônio cultural, referência importante sobre as histórias que antecederam ou acompanharam a formação da cidade.
Sua população estimada em 2016 era de 27 398 habitantes.
Sua localização é no Alto São Francisco, a 1.052 m de altitude, na região Centro-Oeste de Minas e é um dos principais pólos sócio-econômicos de sua região. Limita-se com os municípios de Lagoa da Prata, Moema, Bom Despacho, Araújos, Perdigão, Divinópolis, São Sebastião do Oeste, Pedra do Indaiá, Arcos e Japaraíba.
O Município conta com uma área total de 1.129 km, dos quais aproximadamente 20% formam a zona urbana e 80% a zona rural e, é composto por 36 comunidades rurais. (foto abaixo da Prefeitura)
O Município conta com uma área total de 1.129 km, dos quais aproximadamente 20% formam a zona urbana e 80% a zona rural e, é composto por 36 comunidades rurais. (foto abaixo da Prefeitura)
A Micro Região de Formiga é formada pelos municípios de Arcos, Camacho, Córrego Fundo, Formiga, Itapecerica, Pains, Pedra do Indaiá, Pimenta
13 – Itapecerica
Sua população em 2016 era de 22.134 habitantes segundo o censo do IBGE. A superfície é de 1.042 km² e a altitude de 835 metros. O nome da localidade deriva do tupi, significando "pedra escorregadia". (foto arquivo ACHMG - Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais)
A economia do município se baseia na extração mineral (grafite), na agropecuária, na indústria de calçados e no turismo.
Cultura, esporte e lazer
Seus principais monumentos histórico-culturais são seu centro urbano, onde ainda persiste o casario de estilo colonial, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Igreja de Nossa Senhora das Mercês, Igreja de São Francisco e a Matriz de São Bento, obra mais imponente da cidade e local do palco principal do Festival de Inverno, evento artístico que ocorre anualmente na última semana de julho. Outro ponto de destaque, a 2 km do centro, é o casarão colonial bi-centenário da Fazenda Palestina, que foi recentemente restaurado e adaptado para o turismo rural.
14 – Pimenta
Sua população estimada em 2016 era de 8.688 habitantes. Situada às margens do lago de Furnas, é uma cidade turística. Seu ponto de turismo principal é a Estância de Furnas, uma pousada visitada por turistas de todo o Brasil. (fotografia de Aender Mendes)
A Micro Região de Oliveira é formada pelos municípios de Bom Sucesso, Carmo da Mata, Carmópolis de Minas, Ibituruna, Oliveira, Passa Tempo, Piracema, Santo Antônio do Amparo, São Francisco de Paula.
15 – Bom Sucesso
A população bonsucessense, de acordo com o Censo 2016, é de 17.883 habitantes. Está a 18 km da Rodovia Fernão Dias, que liga Belo Horizonte a São Paulo e também uma ferrovia que liga várias cidades como Belo Horizonte a Cruzeiro no estado de São Paulo e à cidade de São Paulo, é um ramal ferroviário ligada à principal malha de estrada de ferro do Brasil. (foto abaixo arquivo da Prefeitura Municipal de Bom Sucesso). A atividade principal do município é agropecuária, leite e café.
Uma das atrações turísticas do município é o lago formado pela Usina Hidrelétrica do Funil, tornando o Distrito de Macaia (na foto abaixo de José Luiz de Freitas) um dos locais mais visitados no município.
Também se destaca como atração turística na cidade o distrito de Aureliano Mourão situado a 14 km da cidade, onde o turista encontra várias cachoeiras e corredeiras, pontes e estações ferroviárias da antiga linha da Maria Fumaça, e o encontro das águas do Rio Pirapetinga com o Rio das Mortes, com praias e águas propicias à pesca esportiva e banho de rio.
16 – Passa Tempo
Sua população estimada em 2016 era de 8.336 habitantes. O acesso ao município se dá pela Rodovia MG 270. Clima: Tropical de Altitude. Passa Tempo é distante cerca de 150 km de BH. É vizinha a Carmópolis de Minas. (fotos abaixo de Saulo Guglielmelli)
O município foi fundado em 30 de Agosto de 1911 após se emancipar de Oliveira. A história do município é intimamente ligada aos cavalos Mangalarga Marchador e à Fazenda Campo Grande. Seu proprietário, Cel. Gabriel Andrade, benfeitor da cidade, juntamente com seus filhos, são responsáveis pelo surgimento da linhagem "Passa Tempo".
Passa Tempo se destaca ainda pelas pesquisas ufológicas realizadas por Antônio Faleiro (vulgo Niginho), um dos pioneiros da ufologia no Brasil, que construiu o primeiro Observatório Ufológico da América Latina. Nesse município, escreveu o livro Passa Tempo Através do Tempo (livro histórico). (na foto abaixo de Saulo Guglielmelli)
Excelente lugar para descansar o corpo e a mente e fugir da correria das metrópoles. São atrativos desta cidade a Casa de Cultura, a Igreja Matriz, as belas cachoeiras, trilhas ecológicas, a festa da cidade (30 de agosto) onde acontece um tradicional carnaval temporão, a Semana Santa, a festa da Padroeira, o Carnaval.
Passa Tempo também se destaca como a primeira cidade da região a produzir um longa-metragem, de nome "Um Anjo Chamado Maria", do cineasta Maurício Rangel, que, em pareceria com a A. C. Banda Face de Deus, também produz a maior peça teatral ao ar livre da região: "A Paixão de Cristo". (foto abaixo de Saulo Guglielmelli)
Atualmente, encontram-se várias empresas em atividade na Região como a FERLIG e a COPOBRAS, mas grande parte da população tem sua renda focada nas atividades agropecuárias e artesanato. Passa Tempo é conhecida como uma das referências na confecção de tapetes arraiolos em Minas Gerais. Esta atividade é coordenada por cooperativas e pequenas empresas responsáveis pela distribuição dos produtos em todo Brasil e inclusive no exterior.
17 – São Francisco de Paula
Sua população estimada em 2016 era de 6.671 habitantes. Também conhecida pela Cidade Do Melhor Café de Minas Gerais. Destaque cultural, é a Festa do Café, que acontece anualmente, e atrai 10.000 turistas de diversas cidades do Brasil.
Com um povo hospitaleiro, São Francisco de Paula, com suas grandes fazendas, e a típica culinária mineira, se destaca também por suas Cachoeiras e Belas montanhas, ideal para a pratica de Esportes Radicais. (foto abaixo de Aender Mendes)
Com um povo hospitaleiro, São Francisco de Paula, com suas grandes fazendas, e a típica culinária mineira, se destaca também por suas Cachoeiras e Belas montanhas, ideal para a pratica de Esportes Radicais. (foto abaixo de Aender Mendes)
A Micro Região de Piumhi é formada pelos municípios de Bambuí, Córrego Danta, Doresópolis, Iguatama, Medeiros, Piumhi, São Roque de Minas, Tapiraí, Vargem Bonita.
18 – Bambui
De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2016, sua população é de 23.936 habitantes. O município tem uma área total de 1453,99 km² e fica a 270 km de distância de Belo Horizonte. O município se localiza no centro-oeste mineiro, próximo à Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco. Os acessos rodoviários a Bambuí se dão por meio das rodovias MG-050, BR-354 e BR-262. (na foto abaixo, a parte alta da cidade por Wilson Fortunato)
Bambuí é reconhecida internacionalmente pelo fato de terem se desenvolvido na cidade estudos que aprofundaram o conhecimento científico da moléstia tripanossomíase americana, vulgarmente conhecida como Doença de Chagas. Foram determinantes para o melhor conhecimento dessa doença, os trabalhos desenvolvidos nas décadas de 40 e 50 pelo grupo de pesquisadores reunidos no Centro de Estudos e Profilaxia da Moléstia de Chagas, posto do Instituto Oswaldo Cruz no município de Bambuí onde atuou o médico mineiro Ezequiel Dias.
Bambuí fica próxima ao Parque Nacional da Serra da Canastra, região de cerrado e predominantemente rural, a qual atrai turistas devido ao clima ameno, cachoeiras, belas paisagens e pela produção de quitutes e quitandas. Bambuí é conhecida como Portal da Canastra, por dar acesso à nascente do Rio São Francisco e também à Serra da Canastra.
19 – Iguatama
Sua população em 2016, segundo o IBGE, era de 8.182 habitantes. Iguatama é um nome indígena, tupi-guarani, Yguaterama e Igua-terrama. Este nome foi sugerido pelo farmacêutico Albertino Ferreira de Oliveira, que quer dizer "lugar onde o rio se abre em curvas", ou "enseada de minha terra" ou ainda "lugar onde o rio se abre em lagamar", uma clara alusão às curvas do Rio São Francisco que fica defronte da cidade. A principal atração é o rio São Francisco, que corta seu território.
Entretanto, o município é rico em lagoas que contribuem para a preservação de espécie de peixes que sobrevivem no Rio São Francisco. Uma destas lagoas de grande representação para a manutenção dessa biodiversidade é a Lagoa da Inhuma. Cercada por lendas e mitos, a Lagoa da Inhuma é uma área de preservação permanente, tombada pelo patrimônio natural do município através da Lei 913/93. A cidade ainda possui outros atrativos turísticos como as Pontes Gêmeas, a Estação Ferroviária no bairro de Garças de Minas, a Igreja Nossa Senhora da Abadia, os casarões antigos. (foto abaixo de Thiago Remiggi)
Entretanto, o município é rico em lagoas que contribuem para a preservação de espécie de peixes que sobrevivem no Rio São Francisco. Uma destas lagoas de grande representação para a manutenção dessa biodiversidade é a Lagoa da Inhuma. Cercada por lendas e mitos, a Lagoa da Inhuma é uma área de preservação permanente, tombada pelo patrimônio natural do município através da Lei 913/93. A cidade ainda possui outros atrativos turísticos como as Pontes Gêmeas, a Estação Ferroviária no bairro de Garças de Minas, a Igreja Nossa Senhora da Abadia, os casarões antigos. (foto abaixo de Thiago Remiggi)
20 – São Roque de Minas
Sua população em 2016 era de 7.064 habitantes.
São Roque de Minas (na foto abaixo de Maria Mineira) é uma cidade tipicamente mineira com traços culturais influenciados por portugueses e italianos, que são percebidos na sua religiosidade, culinária, arquitetura, agricultura e no modo de falar dos habitantes locais.
O queijo canastra (na foto abaixo de Sérgio Mourão), patrimônio nacional, é produzido há mais de 200 anos na região pelos primeiros colonizadores portugueses que chegaram ao local, sendo um prato típico e indispensável na mesa dos moradores da região da Serra da Canastra.
Turismo
Uma das entradas do Parque Nacional da Serra da Canastra, (foto abaixo de Maria Mineira) São Roque de Minas tem várias atrações naturais, com destaque para a Cachoeira Casca d'Anta, com 186 metros de queda. Outras atrações são a Cachoeiras Antônio Ricardo e o Poço das Orquídeas. Outras cachoeiras como Capão Forro e Cachoeira do Nego são procuradas para a prática de rapel e o canionismo.
No distrito São José do Barreiro, próximo da Cachoeira Casca d'Anta, os visitantes fazem trilhas e procuram as piscinas do Rio São Francisco. (foto abaixo de Rodrigo Borges)
A Serra da Canastra (foto abaixo de Wilson Fortunato) está localizada em São Roque de Minas – MG. A 320 Km de Belo Horizonte e 550 Km de São Paulo, possuindo uma área de 71.525h, com 173Km de perímetro. Local por onde passa o Rio São Francisco, qual conforme estudos recentes, têm sua nascente real e geográfica localizada no município de Medeiros, Minas Gerais.
Na Serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, encontra-se a aproximadamente 1200 metros de altitude a chamada nascente histórica, a qual por muito tempo se pensou ser a nascente real. Conhecido como rio da unidade nacional, que em sua primeira queda despenca de uma escarpa da serra de 186 metros de altura formando a Cachoeira Casca D´Anta e percorrendo quase 3.000 Km banhando cinco estado do Brasil e desaguando no mar entre Alagoas e Sergipe.
Na Serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, encontra-se a aproximadamente 1200 metros de altitude a chamada nascente histórica, a qual por muito tempo se pensou ser a nascente real. Conhecido como rio da unidade nacional, que em sua primeira queda despenca de uma escarpa da serra de 186 metros de altura formando a Cachoeira Casca D´Anta e percorrendo quase 3.000 Km banhando cinco estado do Brasil e desaguando no mar entre Alagoas e Sergipe.
A Serra da Canastra é belíssima. Ao percorrer o parque nacional da Serra da Canastra, o visitante irá se deparar com uma fonte inesgotável de novidades e surpresa, conta com mais de 30 cachoeiras no parque e no seu entorno, formam duchas e piscinas naturais, com uma rica fauna que contém entre outros o pato mergulhão, lobo-guará, tamanduá bandeira, gavião caracará, veado campeiro, muito destes em vias de extinção. A vegetação do parque é típica do cerrado, campos rupestres com manchas que indicam ser uma zona de transição entre o primeiro e Mata Atlântica.
Neste cenário é possível observar espécies como a fruta-do-lobo, pau-santo, lixeira, pau de colher, abundantes orquídeas e bromélias, canelas de ema e outros. A vegetação do parque é composta por campos de altitudes, matas ciliares e cerrado na parte oeste. Acima de 1.200m, no alto da Casca D´Anta, vicejam arnicas, canela de ema e outras vegetações rupestres. A apenas 6,5Km da Portaria I do Parque. De determinados locais, a vista da Serra, circunda por escarpas, se assemelhando a um baú ou canastra. Daí o topônimo. A região não tem extremos de temperatura: em julho a mínima é de 17ºC e em janeiro a máxima é de 31ºC.
Neste cenário é possível observar espécies como a fruta-do-lobo, pau-santo, lixeira, pau de colher, abundantes orquídeas e bromélias, canelas de ema e outros. A vegetação do parque é composta por campos de altitudes, matas ciliares e cerrado na parte oeste. Acima de 1.200m, no alto da Casca D´Anta, vicejam arnicas, canela de ema e outras vegetações rupestres. A apenas 6,5Km da Portaria I do Parque. De determinados locais, a vista da Serra, circunda por escarpas, se assemelhando a um baú ou canastra. Daí o topônimo. A região não tem extremos de temperatura: em julho a mínima é de 17ºC e em janeiro a máxima é de 31ºC.
Acesso a Serra da Canastra
O acesso ao Parque Nacional da Serra da Canastra se dá por via terrestre, utilizando-se rodovias que interligam a região do Triângulo Mineiro e as capitais dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Partindo de Belo Horizonte, o acesso pode ser feito através da MG-050, que tem seu entroncamento com a BR-381 em Betim, passando por Divinópolis, Formiga e Piumhi.
De Piumhi, por uma estrada asfaltada (MG-341), chega-se a São Roque de Minas, sede municipal mais próxima do parque, distante cerca de 7 Km da entrada principal (portaria I). O conselho que é dado ao visitante do Parque Nacional da Serra da Canastra é que não deixe nada além de pegadas. Não mate nada além do tempo. Não leve nada além de fotografias. Não queime nada além de calorias. (fonte das informações Wikipédia)
De Piumhi, por uma estrada asfaltada (MG-341), chega-se a São Roque de Minas, sede municipal mais próxima do parque, distante cerca de 7 Km da entrada principal (portaria I). O conselho que é dado ao visitante do Parque Nacional da Serra da Canastra é que não deixe nada além de pegadas. Não mate nada além do tempo. Não leve nada além de fotografias. Não queime nada além de calorias. (fonte das informações Wikipédia)
Fonte: conhecaminas.com / Thymonthy Becker
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Há duas fotos de mina autoria, se puder dar os créditos, ficaria grata.
ResponderExcluirMaria Mineira.
Blz Maria? Você poderia nos dizer quais fotos são? Daremos o devido crédito à você. Valeu pela observação. Abraços
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