O apelido "das Artes", oficialmente incorporado ao nome da cidade em 2011, faz jus à sua principal atração: as peças de artesanato e antiguidades, vendidas nas lojinhas do Centro Histórico e na feira de domingo.
Bar Buenos Aires, no centro histórico
Prato do restaurante O Garimpo, em Embu das Artes
Loja Engenho Velho
Interior do antiquário no centro histórico
Prato do restaurante Empório São pedro
Objetos de decoração do antiquário O Casarão
Empanadas do bar Buenos Aires
Loja de Artesanato Oficina da Cor
Na loja Engenho Velho encontram-se esculturas do Divino Espírito Santo, quadro com flores de ferro e luminárias de vitral, importadas do Marrocos e da Índia
SEJA BEM VINDO A BELA CIDADE DE EMBU DAS ARTES. AQUI PODEMOS VER MESTRES EXPONDO SUAS ARTES NA PRAÇA
imagem - Wikipédia
Escultura feita com papel maché na Oficina da Cor
Prato do restaurante O Garimpo, em Embu das Artes
Loja Engenho Velho
Interior do antiquário no centro histórico
Prato do restaurante Empório São pedro
Objetos de decoração do antiquário O Casarão
Empanadas do bar Buenos Aires
Loja de Artesanato Oficina da Cor
Nos finais de semana, milhares de turistas vão para Embu das Artes atrás de objetos de decoração, artesanato, peças de antiguidade e móveis rústicos
MEMORIAL SAKAI
O MEMORIAL SAKAI DO EMBU, INAUGURADO EM 2003, TEM EM SEU ACERVO PEÇAS DO ARTISTA TADAKIYO SAKAI, UM DOS MAIORES TERRACOTISTAS DO PAÍS. O CONJUNTO ARQUITETÔNICO INCLUI A CAPELA DE SANTA CRUZ, INAUGURADA EM 2008, O CRUZEIRO DA PAZ E UM PÁTIO ONDE SÃO REALIZADOS EVENTOS. ALÉM DE UMA AMPLA GALERIA DE PEÇAS DE SAKAI E DE OUTROS ARTISTAS, O MUSEU CONTÉM ESCOLA DE TERRACOTA, COM CURSOS REGULARES E OFICINAS GRATUITOS.
imagem - PMEDA
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CAPELA DE SANTA CRUZ
INAUGURADA EM 2008 A CAPELA DE SANTA CRUZ TEM 50 M². POSSUI NO ALTAR UMA CRUZ DE MADEIRA LADEADA POR DOIS ANJOS DE TERRACOTA COM SUAS VIOLAS, DE AUTORIA DE HELAINE MALCA. A DECORAÇÃO DA CAPELA FOI FEITA PELO ARTISTA PLÁSTICO JOSÉ LUIZ ALEMÃN.
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INTERIOR DA CAPELA DE SANTA CRUZ
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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A igreja N. S. do Rosário (1690) abriga um dos melhores acervos de barroco paulista do estado. São imagens, altares e oratórios produzidos entre os séculos 17 e 19 por grandes artesãos. Entre os destaques da coleção estão um altar do século 17, folhado a ouro e com a imagem de N. S. do Rosário, e um órgão do século 18 feito por índios.
Vale também ver a série de santos de roca - imagens talhadas apenas nas mãos, pés e cabeça (os troncos eram substituídos por tiras de madeira, para deixar os santos mais leves durante o transporte nas procissões).
Vale também ver a série de santos de roca - imagens talhadas apenas nas mãos, pés e cabeça (os troncos eram substituídos por tiras de madeira, para deixar os santos mais leves durante o transporte nas procissões).
CAPELA DE SÃO LÁZARO
CAPELA CONSTRUÍDA EM 1934 PELA COMUNIDADE EMBUENSE, ESTILIZADA EM 1969 PARA FICAR EM HARMONIA COM A ARQUITETURA COLONIAL DO CONJUNTO JESUÍTICO. O PRINCIPAL ATRATIVO É A IMAGEM DE SÃO LÁZARO, DE AUTORIA DO ARTISTA CÁSSIO M'BOY, E O SANTO CRISTO, ENTALHADO POR ZÉ SANTEIRO.
imagem - Enio Prado
INTERIOR DA CAPELA DE SÃO LÁZARO
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ENTRADA DA CAPELA DE SÃO LÁZARO
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CASA TÍPICA DA CIDADE
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CENTRO HISTÓRICO
A ARTE SEMPRE FEZ PARTE DA VIDA EM EMBU DAS ARTES. OS PADRES JESUÍTAS QUE COLONIZARAM A ANTIGA ALDEIA DE M'BOY JÁ SE EXPRESSAVAM PELA ARTE, NAS PINTURAS E ESCULTURAS QUE USAVAM PARA CATEQUIZAR OS ÍNDIOS. UMA MOSTRA DESSE LEGADO ESTÁ NO MUSEU JESUÍTA DE ARTE SACRA, CONSTRUÍDO ENTRE OS SÉCULOS 17 E 18.
CAMINHANDO PELAS RUAS DE PARALELEPÍPEDO É POSSÍVEL PERCEBER QUE ESSE CARÁTER HISTÓRICO, LEGITIMAMENTE BRASILEIRO, FOI SE CONSOLIDANDO COM O PASSAR DO TEMPO, ATÉ QUE AQUI SE INSTALOU O MOVIMENTO ARTÍSTICO, NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1960.
A ESTÂNCIA TURÍSTICA DE EMBU REPRESENTA UM IMPORTANTE RECANTO DA REGIÃO DA GRANDE SÃO PAULO, DEDICADO À PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS, POIS ABRIGA MANANCIAIS NA MAIOR PARTE DO TERRITÓRIO.
QUEM VISITA A CIDADE TEM MUITO MAIS DO QUE UM LUGAR AGRADÁVEL PARA PASSEAR NO FIM DE SEMANA, COM BOM CLIMA E ATRATIVOS DA CULINÁRIA DE NORTE A SUL DO BRASIL.
QUEM VISITA A CIDADE TEM MUITO MAIS DO QUE UM LUGAR AGRADÁVEL PARA PASSEAR NO FIM DE SEMANA, COM BOM CLIMA E ATRATIVOS DA CULINÁRIA DE NORTE A SUL DO BRASIL.
imagem - PMEDA
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GALERIAS DE ARTE
imagem - GRGM
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PARQUE DO LAGO FRANCISCO RIZZO
COM MAIS DE 217 MIL METROS QUADRADOS, A ANTIGA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA DEU LUGAR A UM ESPAÇO VERDE E A UM GRANDE LAGO DE 56.000 M², POVOADO POR DEZENAS DE ESPÉCIES DE PEIXES. POSSUI PISTAS DE COOPER, BRINQUEDOTECA, BIBLIOTECA SOBRE MEIO AMBIENTE E VIVEIRO DE MUDAS, QUE OFERECE VARIEDADE DE PLANTAS E ÁRVORES, ALGUMAS NATIVAS DA REGIÃO, PARA RETIRADA E PLANTIO.
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O TRADICIONAL CORETO DA PRAÇA
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FONTE DOS JESUÍTAS
LOCALIZADA NO CENTRO DE EMBU DAS ARTES, A FONTE DOS JESUÍTAS, DESCOBERTA EM 1944, É UMA DAS MAIS ANTIGAS DO BRASIL. É ABERTA AOS VISITANTES DE SEGUNDA A SÁBADO, DAS 8 ÀS 17H. A SOCIEDADE ECOLÓGICA AMIGOS DE EMBU COORDENA PASSEIOS DE DUAS HORAS E MEIA, DAS 8H30 ÀS 11H E DAS 13H30 ÀS 16H, PARA GRUPOS, COM PERCURSO POR TRILHA, INFORMAÇÕES SOBRE ECOLOGIA E OFICINA. A ENTRADA É GRATUITA PARA VISITAS DIÁRIAS E GRUPOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
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ARTE NA PRAÇA
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CENTRO CULTURAL MESTRE ASSIS DE EMBU
OFERECE AO PÚBLICO, GRATUITAMENTE, ACESSO À ARTE, À CULTURA E AO CONHECIMENTO. HÁ TRÊS SALAS PARA EXPOSIÇÕES (JOSEFINA AZTECA, ANA MOYSÉS E JALDO JONES), E O AUDITÓRIO CÁSSIO M'BOY, COM CAPACIDADE PARA 150 PESSOAS, DESTINADO A PALESTRAS, RECITAIS, ESPETÁCULOS MUSICAIS E TEATRAIS.
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TRILHA PARA A FONTE
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FEIRA DE ARTESANATO
EM 1920, EMBU RECEBEU UM DE SEUS MAIORES EXPOENTES, O PINTOR CÁSSIO M´BOY. NOS ANOS SEGUINTES, MAIS ARTISTAS CHEGARAM À CIDADE: ASSIS DO EMBU, MESTRES SAKAI E GAMA, SOLANO TRINDADE E ANA MOYSÉS, ENTRE VÁRIOS OUTROS. ELES AJUDARAM A FUNDAR, EM 1969, A FEIRA DE EMBU DAS ARTES, CONHECIDA NACIONAL E INTERNACIONALMENTE.
imagem - PMEDA
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MUSEU DO ÍNDIO
PLANEJADO PELO ARTISTA PLÁSTICO, PESQUISADOR DA CULTURA INDÍGENA E ESCRITOR, WALDE-MAR DE ANDRADE E SILVA. TRATA-SE DE UM ESPAÇO DE PESQUISA E DEBATE DE TEMAS RELACIONADOS ÀS QUESTÕES INDÍGENAS – GRUPOS ÉTNICOS, COSTUMES, HÁBITOS ALIMENTARES, ARTE (PLÁSTICA, MUSICAL, DANÇA, ORATÓRIA E ORNAMENTAL), IDIOMAS, CRENÇAS, RITUAIS, VIDA COMUNITÁRIA E RELAÇÃO COM A NATUREZA E MEIO AMBIENTE.
imagem - Enio Prado
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CONJUNTO JESUÍTICO / MUSEU DE ARTE SACRA
O CONJUNTO JESUÍTICO NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO É FORMADO PELA IGREJA E PELA ANTIGA RESIDÊNCIA DOS PADRES, CONJUGADAS NUMA MESMA EDIFICAÇÃO. O DESENHO DAS PORTAS E JANELAS CRIA UMA DELICADA MOVIMENTAÇÃO DA FACHADA. TRATA-SE DE UM DOS MAIS IMPORTANTES E PRESERVADOS REMANESCENTES DAS CONSTRUÇÕES JESUÍTAS EM SÃO PAULO, CARACTERIZADAS PELA SIMPLICIDADE DAS LINHAS RETAS.
A IGREJA COMEÇOU A SER CONSTRUÍDA POR VOLTA DE 1700 PELO PADRE BELCHIOR DE PONTES EM SUBSTITUIÇÃO À ANTIGA CAPELA DA FAZENDA DE CATARINA CAMACHO SITUADA NÃO MUITO LONGE DALI, TAMBÉM DEDICADA A NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO. A NOVA IGREJA TERIA SUFICIENTE CAPACIDADE PARA QUE OS ÍNDIOS E VIZINHOS PUDESSEM COMODAMENTE OBSERVAR OS PRECEITOS A QUE ESTÃO OBRIGADOS, COMO REGISTROU O PADRE MANUEL DA FONSECA NO LIVRO 'A VIDA DO VENERÁVEL PADRE BELCHIOR DE PONTES'.
A IGREJA COMEÇOU A SER CONSTRUÍDA POR VOLTA DE 1700 PELO PADRE BELCHIOR DE PONTES EM SUBSTITUIÇÃO À ANTIGA CAPELA DA FAZENDA DE CATARINA CAMACHO SITUADA NÃO MUITO LONGE DALI, TAMBÉM DEDICADA A NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO. A NOVA IGREJA TERIA SUFICIENTE CAPACIDADE PARA QUE OS ÍNDIOS E VIZINHOS PUDESSEM COMODAMENTE OBSERVAR OS PRECEITOS A QUE ESTÃO OBRIGADOS, COMO REGISTROU O PADRE MANUEL DA FONSECA NO LIVRO 'A VIDA DO VENERÁVEL PADRE BELCHIOR DE PONTES'.
imagem - PMEDA
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PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
JÁ ESTÁ FUNCIONANDO A PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO EMBU DAS ARTES. INAUGURADA EM 24/9, ELA AMPLIA A INFRA-ESTRUTURA TURÍSTICA DA CIDADE, COM SERVIÇOS DE QUALIDADE, DENTRO DO PADRÃO EXIGIDO PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS, AUMENTA A OFERTA DE TRABALHO E ABRE CAMINHO PARA Os EMPREENDEDORISMOS DE EXPOSITORES QUE SE TORNAM COMERCIANTES.
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LADEIRA
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ARTES NO PASSEIO
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RUA
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QUADRO DE JOSEFINA AZTECA
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PRAÇA
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População estimada 2016 (1) - 264.448
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 70,398
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 3.412,89
Código do Município 3515004
Gentílico - embuense
ORIGEM DO NOME
M'BOY QUE TUPI SIGNIFICA COBRA ORIGINOU A CORRUPTELA EMBU, ASSIM DENOMINADO A ALDEIA QUE, SEGUNDO VERSÃO POPULAR, SURGIU DEVIDO A QUANTIDADE DE COBRAS EXISTENTES.
Gentílico: embuense
HISTÓRICO
Situada em terras de uma fazenda que pertencera a Fernão Dias Paes Leme, o povoado inicial de Embu das Artes só começou a se desenvolver a partir do século XVII.
Em 1624, Fernão Dias e sua mulher Catarina Camacho, grandes proprietários da região, doaram à igreja uma quadra de terras para construção da Capela de Nossa Senhora do Rosário, iniciada em 1628, pelo Padre Belchior de Pontes que transferiu para suas proximidades a aldeia de M'Boy.
Contou, nessa época com o importante impulso oferecido pelo cultivo do algodão em grande escala, cuja produção manufaturada costumava ser enviada para grandes centros como Rio de Janeiro e Bahia. No entanto, seu prestígio junto à corte portuguesa perdeu forças em meados do século XVIII, com a expulsão dos jesuítas.
Nesse período de declínio, a vida do lugarejo passou a girar em torno de uma pequena atividade agrícola e da exploração de lenha e de carvão. O início de seu desenvolvimento administrativo foi marcado pela criação da freguesia, em 19 de julho de 1869, pertencente ao município de São Paulo, quando possuía a denominação de Nossa Senhora do Rosário de M'Boi.
Suas terras, no entanto, eram impróprias para a cafeicultura, principal atividade econômica da época. Assim, Embu das Artes entrou noutro período de retração que durou até meados do século XX, quando a capela e convento foram tombados pelo estado que procedeu às devidas restaurações. À partir disso, a comunidade local, liderada por Annis Neme Bassith, começou a desenvolver as atividades artísticas, explorando o turismo como fonte de renda do município.
ESTA EH A ABANDEIRA DA CIDADE DE EMBU DAS ARTES, SP
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE EMBU DAS ARTES, SP
fonte dos textos e fotos: Wikipédia / viajeaqui.abril.com.br / Thymonthy Becker / portal da Prefeitura / IBGE / JBTB CORTEZ
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE
VOCÊ PODE VER O MUNDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
COM O PELÉ COMPRANDO SALGADINHOS NA FARMÁCIA
Fui na farmácia só para comprar salgados congelados, mas encontrei com o Pelé que ficava sorrindo o tempo todo, como ele fica mesmo.
Estava chegando em frente ao Santuário, quando encontrei o Ricardo. Ele perguntou aonde eu ia. Disse que ia ao banco pagar conta. Ele disse que ia pedir para eu pagar uma conta para ele. Mas ele saiu em direção ao Santuário e eu fui em direção a farmácia que tem ali. Nisto percebi que estava usando uma bermuda feita de calça jeans cortada, toda desfiada na barra. E com a camisa para dentro desta bermuda. Fiquei pensando como sai de casa daquele jeito, totalmente ridículo. Mas continuei e ao chegar na farmácia tinha uma pequena entrada. Entrei lá e fui até um freezer, e peguei um pacote de cigarrete congelado, para comprar.
Quando fui pegar um pacote de outro salgadinho, o Cláudio, que era porteiro da Rede ferroviária chegou e disse que os outros já estavam vendidos. Sai da farmácia descendo a Rua São Paulo, pouco depois da farmácia, vi o marido da Vanuza, deitado de costas, com as mãos e pés abertos. Ele morava ali, numa casa que era um bequinho. Comecei a conversar com ele, perguntando como estava tudo. Ele disse que não ia nada bem, as coisas estavam ruins demais e ele nem queria ir trabalhar. Nisto vi numa pequena prateleira, um prato com arroz, feijão e um ovo frito. Enquanto o Zé, marido da Vanuza falava, eu fui comendo o ovo frito.
Depois percebi que aquilo era o almoço do Ze. Então disse a ele que tinha comido o ovo, mas que ia até a farmácia comprar um bife para ele. Perguntei qual ele preferia, de boi acebolado, de porco ou frango. Ele disse que não precisava, mas eu insistia, dizendo que a farmácia era ali pertinho e eu tinha comido o ovo frito do almoço dele. Mas não fui para a farmácia, entrei na casa e lá, a sala já parecia com uma sala destas casas de fazenda. Havia duas pessoas sentadas uma ao lado da outra. As duas olhavam para o mesmo local, que não sei o que era. Nisto peguei um roupão e disse que ia dormir.
O roupão era comprido demais e ia enrolando em meus pés, dificultando eu andar e fazendo com que eu fosse aos tropeços. Depois resolvi voltar, porque queria ir ao banheiro. Fui com o roupão se arrastando e aos tropeços, até que cheguei perto da porta do banheiro e vi que não tinha tirado o roupão antes de entrar no banheiro. Nisto ouvi um barulho e vi que alguém vinha vindo. Imaginei que este alguém quisesse ir ao banheiro também e resolvi esperar. Nisto apareceu o Pelé (rei do futebol), sem camisa e com short de jogar bola. Ele apareceu sorrindo, como ele fica mesmo, e foi andando rindo, sem dizer nada. Mas quando chegou perto do banheiro, ele entrou por um corredor.
Então imaginei que o banheiro de gente famosa era em outro local. Fui com dificuldade, por causa do roupão, até uma mesa, onde tirei o roupão para colocar em cima da mesa. Nisto o roupão esbarrou num canto que tinha ali e veio cheio de teia de aranha agarrado nele, com pequenos pedaços de madeira e lixo de papel. Coloquei-o na mesa e fiquei tentando tirar as teias de aranha. Nisto o Pelé voltou.
Ele olhou para mim e perguntou por que a televisão ainda não estava ligada. Disse que não sabia. Ele então disse que já estava amanhecendo e o programa já tinha começado. Nisto ele foi até um armário que tinha ali e ligou uma pequena TV que tinha em cima dele.
Ele olhou para mim e perguntou por que a televisão ainda não estava ligada. Disse que não sabia. Ele então disse que já estava amanhecendo e o programa já tinha começado. Nisto ele foi até um armário que tinha ali e ligou uma pequena TV que tinha em cima dele.
Sai dali e fui embora deixando o Pelé assistir a tv.
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