Colonizada por alemães, fazendo parte da Rota Romântica, mantém vivas as tradições culturais germânicas. Rica em belezas naturais e construções históricas, eh um convite para o Turismo de Aventuras, Ecoturismo e Turismo Histórico.
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ROTA COLONIAL BAUMSCHNEIS
A Rota Colonial Baumschneis surgiu do interesse da localidade Travessão Rübennich em diversificar suas atividades, fazendo da sua cultura e do seu cotidiano um atrativo turístico. O roteiro de 7 km é totalmente asfaltado e de fácil acesso aos viajantes. Os empreendedores são pessoas simples e acolhedoras que abrem as portas de suas casas para receber turistas e apresentar o que de melhor a colônia pode oferecer, tanto na gastronomia quanto na hospitalidade.
CASCATA SÃO MIGUEL
A Cascata São Miguel é um dos pontos turísticos mais bonitos de Dois Irmãos. Devido a sua beleza natural, com uma queda de 50 metros, despenca no Arroio Feitoria em um lago tranquilo rodeado de paredões verticais de pedra.
Divisa dos municípios de Ivoti e Dois Irmãos.
PARQUE MUNICIPAL ROMEO BENÍCIO WOLF
O Parque Municipal Romeo Benício Wolf foi inaugurado no dia 10 de setembro de 2007, durante as comemorações do 48º aniversário de Dois Irmãos.
Além da ampla área verde, o local conta com um quiosque de 268m², praça com brinquedos para as crianças, dois açudes, ciclovia e um Centro de Geração e Renda, instalado em um prédio réplica da primeira Prefeitura.
O Parque é espaço para realização de várias atividades artísticas e culturais.
Endereço: Avenida Porto Alegre Centro
Aberto das 6h às 20h durante o inverno e das 6h às 21h nas demais estações do ano.
CAFÉ COLONIAL
O café colonial é uma refeição tradicional na região serrana do Rio Grande do Sul. São servidos alimentos como cucas, pães, bolos, tortas, frios, geleias, mel, schmier, embutidos, conservas, chocolate quente, café, chás, wafles, sucos, tortas e outras iguarias. O costume, proveniente da Alemanha, remete a história da colonização do sul do país por alemães.
Dizem os mais antigos que os colonos recebiam turistas em regiões mais afastadas, onde não havia hospedagem, e colocavam na mesa tudo o que havia de melhor. Outros contam que a mesa repleta de doces, salgados e bebidas, logo pela manhã, dava as condições necessárias para o trabalhador realizar os seus afazeres diários. Diferente do que se pensa sobre um café normal, geralmente consumido pela manhã e à tarde, o café colonial pode ser consumido em qualquer horário.
O município de Dois Irmãos é conhecido como o Berço do Café Colonial, por causa da sua tradição na gastronomia desde o início do século, tendo sido o local onde surgiu o primeiro café colonial no Estado, por volta da década de 40. Para exaltar esta peculiaridade da cidade, foram criadas duas marcas: Dois Irmãos Um doce de cidade e Dois Irmãos Capital do Café Colonial.
AVENIDA SÃO MIGUEL
A Avenida São Miguel é considerada o coração cultural e histórico da cidade de Dois Irmãos. Foi a primeira via pública da localidade. O adensamento construtivo e demográfico se fez ao longo desse espaço. Antigamente abrigava casas de comércio e estabelecimentos de atividades artesanais (ferrarias, marcenarias, carpintarias, sapatarias, etc.), residências e igrejas, plantadas na cabeceira dos lotes, constituindo a povoação.
Hoje em dia, abriga grande parte dos estabelecimentos comerciais da cidade e vários atrativos culturais como, por exemplo, a Antiga Igreja Matriz de São Miguel (1880), a Igreja Evangélica (1855), a Igreja Evangélica Luterana (1938), a Sociedade de Canto Santa Cecília (1927), a Sociedade Atiradores (1897), o Colégio Imaculada Conceição (1900), e a Casa Kieling, lugar que abriga o Museu Histórico.
Em 2001, foi inaugurado o Palco Móvel. composto por uma estrutura de 70 metros quadrados, destinado a apresentações artístico-culturais.
MUSEU HISTÓRICO MUNICIPAL
O Museu Histórico Municipal de Dois Irmãos localiza-se à Avenida São Miguel, 1658, no centro da cidade. Neste espaço ocorrem atividades que integram a comunidade, através de um trabalho de resgate da identidade cultural e da valorização da história dos imigrantes alemães que, a partir de 1825, deram origem à cidade.
A casa que hoje abriga o museu permaneceu com os herdeiros da família Kieling até 1985, quando foi adquirida e restaurada pela Prefeitura Municipal para sediar o Museu Histórico Municipal, oficialmente instalado em 1989.
ESPAÇO CULTURAL ANTIGA MATRIZ
O Espaço Cultural Antiga Matriz é um importante local de preservação e promoção de cultura, arte, educação e valorização do patrimônio cultural na cidade de Dois Irmãos, no Rio Grande do Sul. O prédio histórico da Antiga Igreja Matriz de São Miguel de Dois Irmãos, edificado entre 1868 e 1880, foi transformado em espaço cultural após receber obras de restauração, conservação e revitalização que asseguraram sua ocupação.
Desde de 2010, o Espaço Cultural Antiga Matriz é administrado pela Associação de Amigos do Patrimônio Histórico e Cultural de Dois Irmãos (AAPHeCDI), através de convênio firmado com a prefeitura municipal. A entidade, a administração pública e outros produtores culturais promovem atrações, como espetáculos, exposições, exibições e palestras, transformando este em um dos principais equipamentos culturais da região.
LAGO WITTMANN
O Lago Wittmann, um cenário extremamente romântico em meio à natureza. O imenso lago pode ser contornado em agradáveis caminhadas ou num passeio de bicicleta. Suas margens são locais ideais para um piquenique. Dentro da água, charmosos pedalinhos conferem um colorido ao local, ao lado dos gansos.
O empreendimento, de propriedade particular, possui uma área de 65 mil metros quadrados de pura natureza, com muitas atividades como pedalinho, pracinha, tirolesa, amplo espaço para caminhadas, sanitários, passeio de pônei, infraestrutura para acampamento,lugar para pescaria e pranchas para a prática de stand up paddle. Além disso, o espaço conta com uma lancheria e serve variados pratos da gastronomia local.
O ingresso custa R$ 10,00 para adulto e criança até 6 anos pagam R$ 5,00. Localizado na BR 116, Km 222, Dois Irmãos/RS (Fundos da Casa da Vovó). Atendimento de segunda a domingo, das 7h30 às 20h. Contato pelo telefone (51) 99917-0174, e curta o perfil Lago Wittmann no Facebook.
PONTE DE PEDRA
A Ponte de Pedra foi construída em 1855 sobre o arroio Feitoria, na estrada que ligava São Leopoldo à Serra. A construção tem características romanas, sendo utilizada a pedra grês em sua estrutura. O capitão Jacob Blauth era o responsável pela obra e Johannes Sauther era o mestre de obras.
PRAÇA DO IMIGRANTE
A Praça do Imigrante é um local arborizado e tranquilo, onde as famílias e amigos se reúnem para boas conversas e rodas de chimarrão, enquanto as crianças têm diversos brinquedos à disposição em um parquinho.
Na Praça do Imigrante também são realizadas diversas apresentações artísticas e culturais ao longo do ano.
Aos domingos, o local conta com a Feira de Artesanato, que expõe e coloca à venda a produção de artesãos locais.
Além do espaço para alimentação, a Praça do Imigrante também conta com a Casa do Produtor
Endereço: Avenida 25 de julho Centro
Entorno da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 4306403
Gentílico - dois-irmãosense
Prefeito (2017 / 2020) TANIA TEREZINHA DA SILVA
População estimada [2019] 32.671 pessoas
População no último censo [2010] 27.572 pessoas
Densidade demográfica [2010] 423,17 hab/km²
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
Dois Irmãos
Rio Grande do Sul – RS
História
A cidade de Dois Irmãos está situada nos primeiros degraus da encosta meridional, numa altitude média de 175 metros, posição que lhe conferiu a designação “Portal da Serra”. Município integrante do vale do Rio Feitoria, afluente do Rio Caí, sua história está ligada à colonização alemã no estado. Parte da antiga colônia de São Leopoldo, instalada em 1824, Dois Irmãos recebeu os primeiros colonos a partir de 1825.
A leva mais significativa de colonos imigrantes que ocuparam parte dos 249 lotes da Linha Grande de Dois Irmãos foi a dos náufragos do navio Cecília. O veleiro partiu do porto de Hamburgo em 1827 e foi surpreendido por uma tempestade no Canal da Mancha. Parcialmente destroçado, o navio com seus passageiros foi abandonado pelo capitão e pela marinha, ficando sem rumo até ser encontrado por um barco inglês que o conduziu a Plymouth, na Inglaterra. Aí permaneceram por cerca de dois anos, aguardando a definição de seus destinos. Aportaram no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1829, dia de São Miguel. Conta a tradição que, em homenagem ao arcanjo, estabeleceram essa data como seu marco fundante. Até hoje ela é comemorada no Michelskerb, kerb de São Miguel.
Em 1832, os colonos católicos inauguraram a capela em honra a São Miguel. O lugar onde foi erguido o templo é, provavelmente, o mesmo onde a partir de 1869 foi construído o outro, com traços góticos, concluído em 1880; ali, hoje, se encontra a Igreja Matriz de São Miguel, tombada pelo Patrimônio Histórico do Estado.
A ocupação da Linha Grande, também conhecida como Baumschneiss (Picada dos Baum), Picada dos Dois Irmãos ou São Miguel dos Dois Irmãos, deu-se basicamente através da atividade agrícola desenvolvida nos lotes que se alinharam no sentido norte-sul da picada.
O adensamento construtivo e demográfico se fez ao longo da picada, hoje Avenida São Miguel, com casas de comércio, de atividades artesanais (ferrarias, marcenarias, carpintarias, sapatarias, lombilharias etc.), residências e igrejas, com plantações na cabeceira dos lotes. Ainda hoje, percorrendo a avenida, identificamos a antiga Igreja Católica de São Miguel (1880), a Sociedade de Canto Santa Cecília (1927), a Sociedade Atiradores (1897), a Escola Imaculada Conceição (1900), a Igreja Evangélica de Confissão Luterana (1855) e a Igreja Evangélica Luterana (1938), além de algumas casas de comércio, entre elas a casa que hoje abriga o Museu Histórico Municipal.
O caminho dos encantos da Rota Romântica leva a Dois Irmãos, que ainda preserva sua característica original de região agrícola, com o domínio de pequenas propriedades voltadas à policultura.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: turismo.rs.gov.br / Thymonthy Becker / IBGE / Prefeitura Municipal de Dois Irmãos, RS
CIDADE AMIGA DE DOIS IRMÃOS
GUARAÍ / TOCANTINS
O município possui um clima tropical, com altas temperaturas, variando entre dezoito e 36 graus centígrados.
FORUM DE JUSTIÇA DA CIDADE DE GUARAÍ, TO
Fotos - PMG
Localizada a 178 quilômetros da capital do Estado do Tocantins, Palmas, Guaraí teve seu início impulsionado pela construção da BR-153, rodovia federal que veio passar por considerável extensão da Fazenda Guará, propriedade do Senhor Pacífico Silva.
Fotos - PMG
imagem - Tocantinense
AVENIDA PRINCIPAL EM GUARAÍ, TO
imagem -Mengler
imagem - Luzão GBI9
imagem - Laufenir
SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES DE GUARAÍ, TO
imagem - Laufenir
imagem - Laufenir
imagem - Rony S. Quantum
AGÊNCIA DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS DE GUARAÍ, TO
imagem - Laufenir
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MATRIZ DE SÃO PEDRO APÓSTOLO DA CIDADE DE GUARAÍ, TO
A FESTA RELIGIOSA DA CIDADE É CELEBRADA ANUALMENTE NO DIA 29 DE JUNHO, EM HOMENAGEM A SÃO PEDRO, PADROEIRO DA PARÓQUIA.
imagem -Vicente A. Queiroz
imagem - Dhiancarlos Pacheco
imagem - Mengler
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imagem - Rubens da Silva Ramos
imagem - Laufenir
imagem - Weverson
imagem - Laufenir
imagem - Daniel Paniago
imagem - Laufenir
imagem - Dhiancarlos Pacheco
SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA DE GUARAÍ, TO
imagem - Laufenir
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imagem - Luzão GBI9
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imagem - Rony
AS COLORIDAS CASAS DA RUA PARANÁ EM GUARAÍ, TO
imagem - Dhiancarlos Pacheco
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SISTEMA QUANTUM INFORMÁTICA EM GUYARAÍ, TO
imagem - Rony
JUSTIÇA DO TRABALHO DA CIDADE DE GUARAÍ, TO
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OFICINA MECÂNICA E PEÇAS AUTOMOTIVAS LOMAZZI EM GUARAÍ, TO
imagem - Lomazzi
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Área da unidade territorial 2015 (km²) - 2.268,161
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 10,23
Código do Município 1709302
Gentílico - guaraiense
Prefeito 2017 / LIRES TERESA FERNEDA
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE GUARAÍ, TO
O NOME GUARAÍ (GUARÁ PEQUENO) DO TUPI-GUARANI ORIGINOU-SE DA PALAVRA GUARÁ, E O NOME GUARÁ DADO A ESTA REGIÃO DEVE-SE À GRANDE QUANTIDADE DO ANIMAL GUARÁ
Gentílico - guaraiense
HISTÓRICO DA CIDADE DE GUARAÍ, TO
Localizada a 178 quilômetros da capital do Estado do Tocantins, Palmas,e a 1.050 km da capital federal Brasilia. Com o advento da construção da Belém – Brasília, Pacífico Silva, proprietário da fazenda Guará, adquirida dos senhores Serafim Pereira da Silva e Joaquim Pereira da Costa, (vulgo Joaquim Guará), integrado nas correntes políticas da região, resolveu fundar um povoado no local de sua propriedade. Foi então que, auxiliado pelo Sr. Jorge Yunes, gerente proprietário da Companhia de Engenharia que administrava a construção da Belém – Brasília nesta região, Pacífico Silva iniciou a campanha de fundação do Povoado Guará, que se deu nos primeiros meses do ano de 1959.
Em 1961, o povoado Guará contava com cerca de 250 habitantes, 25 casas de comércio varejistas, 1 (um) posto de gasolina, 1 (um) campo de pouso, usado pela VASP, e um surto de progresso.
Em 1961, o povoado Guará contava com cerca de 250 habitantes, 25 casas de comércio varejistas, 1 (um) posto de gasolina, 1 (um) campo de pouso, usado pela VASP, e um surto de progresso.
A força de atração da Belém- Brasília (BR-153) é tão intensa que em poucos anos, Guará ultrapassa Tupirama e se torna mais importante, até que, em 1970, a sede municipal foi transferida para o povoado Guará, pela lei Estadual nº 1.177 de 05 de novembro de 1968, passando o Município a denominar-se Guaraí. O nome Guaraí (Guará Pequeno) do Tupi-Guarani, originou-se da palavra Guará, e o nome guará dado a esta região deve-se à grande quantidade do animal guará que ali existia.
A festa religiosa da cidade é celebrada anualmente no dia 29 de junho, em homenagem a São Pedro, Padroeiro da Paróquia.
A festa religiosa da cidade é celebrada anualmente no dia 29 de junho, em homenagem a São Pedro, Padroeiro da Paróquia.
Gentílico - guaraiense
ESTE EH O BRASÃO DA CIDADE DE GUARA[I, TOCANTINS
VALEU PELA VISITA - SEMPRE VOLTE
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Portal do Governo de Guaraí / Thymonthy Becker / Wikipédia /
VOCÊ PODE VER O MUNDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
MORANDO NO LABIRINTO
Eu morava num galpão muito grande. Havia vários móveis de madeira, fazendo vários labirintos. Eu morava num destes labirintos. Nisto a policia esteve lá, procurando um bandido. Eu era amigo do policial que tinha estado lá. O policial disse que iria investigar para saber quem tinha cometido o crime. Depois ele voltou lá, me procurando, eu estava escondido num destes labirintos. O policial me achou e disse que era eu que ele procurava. Então eu concordei que era eu o bandido que ele queria.
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