A cidade fica as margens do Rio Madeira que oferece belas praias de água doce. Tendo a Floresta Amazônica como pano de fundo, torna-se cenário ideal para os amantes de Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Vistas aéreas da cidade
Balsa de garimpo
Barco no lago
Chegando na cidade
Margem do Rio Madeira
Igreja Matriz de Nossa Senhora Imaculada Conceição
Orla do Rio Madeira
Vistas parciais da cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Rampa de acesso para o Porto Flutuante
Porto
Praça da cidade
Prédio histórico
Prefeitura Municipal
Porto Flutuante
Rio Madeira
Estação Rodoviária
UPAs 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1301704
Gentílico - humaitaense
Prefeito (2017 / 2020) HERIVANEO VIEIRA DE OLIVEIRA
População estimada [2019] 55.080 pessoas
Densidade demográfica [2010] 1,34 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 3.299 pessoas
População ocupada [2017] 6,2 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
Humaitá
Amazonas – AM
História
Os primeiros habitantes do lugar foram os índios que viviam em economia de subsistência. As principais etnias viviam às margens do Rio Maici (Torá) Rio Marmelo (Tenharim) e Rio Madeira (Parintintin, Pama, Arara e Mura).
O comerciante José Francisco Monteiro foi um dos primeiros colonizadores que em busca de riquezas, se interessou em ficar definitivamente na região. Ele chegou em 15 de maio de 1869 e instalou-se num lugar chamado Pasto Grande onde era a Sede da Freguesia de São Francisco, no Rio Preto, próximo à atual cidade.
Devido a ataques constantes dos índios, em 1888, a sede da Freguesia foi transferida para o lugar onde hoje está a cidade de Humaitá, com o nome Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Beem de Humaitá.
O topônimo Humaitá é de origem indígena e seu significado é: Hu = negro, ma = agora e itá = pedra = a pedra agora é negra.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Radiovrm.com / Thymonthy Becker / IBGE / Prefeitura Municipal de Humaitá, AM
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SONHOS DE UM VIAJANTE
DE CAPACETE E ÓCULOS
Andando na cidade com uma vasilha com feijão cru e querendo apenas que chovesse.
Estava na porta de uma casa, que ficava na Rua Rio Grande do Sul. Havia um carro na porta. Ele era bem antigo, eu segurava uma vasilha de plástico, que estava cheia de feijão cru. Tinha pegado esta vasilha de feijão de cima deste carro antigo. Nisto vi que os dois colegas de trabalho meu, estava indo embora. Então fui colocar a vasilha de feijão novamente em cima do carro, para ir atrás dos colegas meu.
Nisto o carro estava indo um pouco para frente e para trás, tipo fazendo manobras. Coloquei a vasilha assim mesmo. Pensei se ela cair, já não era problema meu, pois tinha colocado no mesmo lugar. Indo atrás dos colegas meu, eu estava usando um capacete de motociclista e óculos escuro. Quando fui chegando perto da esquina da Rua Goiás, percebi que estava pelado, só usando camisa. Então tirei os óculos e tirei o capacete. Nisto as lentes dos óculos saíram da armação.
Nisto o carro estava indo um pouco para frente e para trás, tipo fazendo manobras. Coloquei a vasilha assim mesmo. Pensei se ela cair, já não era problema meu, pois tinha colocado no mesmo lugar. Indo atrás dos colegas meu, eu estava usando um capacete de motociclista e óculos escuro. Quando fui chegando perto da esquina da Rua Goiás, percebi que estava pelado, só usando camisa. Então tirei os óculos e tirei o capacete. Nisto as lentes dos óculos saíram da armação.
Eu fiquei pensando que não teria problemas, se minha camisa fosse muito comprida, que ai tampava todo. Mas ela não era. Então segurei o capacete meio do lado direito do meu corpo, para tampar, porque do lado esquerdo da rua, eu não via nada. Nisto, um carro fez uma manobra bem rápida, perto da mulher que ia à minha frente. Ela parou e eu logo atrás, tentando colocar as lentes nos óculos novamente.
Depois que atravessei a rua, continuei para tentar alcançar meus colegas, só que ai já em outro local, não era mais a Rua Rio Grande do Sul. Estava numa siderurgia, nisto veio um homem com um trator, para pegar minério, para levar para fundir o ferro. Uma pessoa que estava perto de mim, disse que eles não podiam levar, pois estava todo sujo.
Depois que atravessei a rua, continuei para tentar alcançar meus colegas, só que ai já em outro local, não era mais a Rua Rio Grande do Sul. Estava numa siderurgia, nisto veio um homem com um trator, para pegar minério, para levar para fundir o ferro. Uma pessoa que estava perto de mim, disse que eles não podiam levar, pois estava todo sujo.
Então eu fui arrancando o mato que tinha nascido ali no minério e retirando também algum lixo que jogaram lá em cima. Eu fiquei pensando que não custava nada eu tirar a sujeira dali para o homem do trator, pois ele tinha que levar o minério. Olhei dentro de um tanque, cuja água corria por ele, era um tanque da Copasa. Nisto alguém disse que se não chovesse, ia faltar água, pois ele estava acabando. Eu olhei e vi que tinha uns 10 centímetros de água ainda. Então pensei que seria suficiente ate que começasse a chover, já que a televisão tinha falado que ia chover naquela semana.
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