Com Festas Regionais, Cavalgada, Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes Náuticos, Turismo de Lazer em meio a paisagens exuberantes.
Vistas aéreas da cidade
Igreja Assembléia de Deus
Campo de Futebol
Cavalgada da cidade
Entorno da cidade
Estrada de acesso para as Comunidades
Feira Livre da cidade
Vistas parciais da cidade
Praça da cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Zona Rural da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1700251
Gentílico - abreulandense
Prefeito (2017 / 2020) MARIVALDO DIAS LIMA
População estimada [2019] 2.579 pessoas
População no último censo [2010] 2.391 pessoas
Densidade demográfica [2010] 1,26 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 240 pessoas
População ocupada [2017] 9,3 %
Posição geográfica da cidade no estado
História do surgimento da cidade
Abreulândia
Tocantins - TO
Histórico
Em 12 de maio de 1946, em um acampamento próximo ao córrego Couro Danta, surgiu a ideia da formação de um povoado na região. Muito tempo depois, em 1º de maio de 1961, a ideia teve novo incentivo, quando foi definido a formação do povoado.
Gentílico: abreulandense
Este eh o brasão da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Abreulândia, TO / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
IMITANDO O PRESIDENTE LULA
Estava num quarto onde o humorista do programa “Casseta e Planeta” imitava o presidente “Lula”. O “Lula” estava lá também e ria muito vendo ele fazer aquilo. Eu então disse ao presidente “Lula” que ele deveria deixar o comediante do Casseta ir para o palácio do Planalto, que ninguém perceberia que não era o presidente mesmo. O “Lula” ria muito. Depois deitou numa cama que tinha ali, e disse que precisava fazer exercícios, pois tinha muitas dores nas costas. Depois ele disse que já tinha até diminuído a barriga, com os exercícios que fazia. Depois vi algumas pessoas passando por um caminho onde tinha muitos obstáculos.
Então percebi que o caminho antigo, tinha sido destruído e só tinha como passar naquele ali. Então fui seguindo aquelas pessoas e passando com dificuldades. Nisto chegamos numa espécie de escada, onde não tinha os degraus. Todos subiram colocando o joelho na suposta escada e puxando com as mãos. Eu fiz isso também e foi até fácil. Nisto começamos a andar na beirada de um paredão de ferro, que teria mais ou menos uns 50 metros de altura. Muito alta mesmo. Nesta parede de ferro, era como se fossem várias portas uma ao lado da outra, mas era só aparência. Nisto chegamos num local, onde havia outras pessoas.
Eu fui até uma sala que tinha ali, onde estavam os seguranças. Eu carregava um papel na mão, com um número. Eu perguntei ao segurança onde eu deveria ir. Ele me perguntou se eu tinha estudado ali. Eu disse que não. Ele então disse que eu não podia entrar em nenhum lugar. Mas eu insisti dizendo que tinham me mandado ali. Ele então foi até aquele paredão e lá em cima, com um pedaço de ferro, ele tentava abrir uma daquelas portas entalhadas. Depois ele disse que uma daquelas simulações de porta, era porta de verdade, mas ele não sabia qual. Era por ela que eu deveria passar. Então voltamos para a sala dos seguranças. Lá ele me disse que eu deveria voltar.
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