O turista encontra muitas opções de lazer, espalhadas em quase toda a sua extensão. Algumas das atrações turísticas da cidade são: as Igrejas São José e Santa Efigênia, com os altares mais ricos do Brasil, feitos de ouro puro e o Centro Cultural.
Centro de Cultura Senador José Ermínio de Moraes
Casa Centenária com Arquitetura Barroca Colonial. Aberta para visitação guiada com acervo histórico, escravocrata e personalidades.
Santuário Nossa Senhora D'Abadia do Muquem
Santuário São José / Altar de Ouro do Nosso Senhor dos Passos
Igreja Santa Efigênia
Em 1790 foi construída pelos escravos, por não poderem frequentar os centros religiosos dos brancos. Era mais conhecida como Irmandade dos Congos.
Os Congadeiros da Irmandade de Santa Efigênia preservam uma tradição de mais de 250 anos, que tem origem africana e influências indígenas. Registros apontam que a santa era uma negra, que foi escravizada e depois atirada em uma fogueira. Para os devotos e participantes da congada, ela é uma rainha.
O estilo de arquitetura é colonial com paredes de adobe. Sua estrutura é de aroeira e o piso de cimento batido.
Ruínas de Traíras
No povoado de Tupiraçaba (antiga Traíras) existe uma verdadeira galeria a céu aberto, mostrando as ruínas de uma cidade que já foi importante pólo econômico do Estado e que já foi capital brasileira por 24 horas, quando o Imperador D. Pedro II por ali passou e pernoitou na cidade.
Região Serra da Mesa / Lago Serra da Mesa
Eh o maior lago do Brasil em volume d’água e esta localizado no noroeste de Goiás. São 1.784 km2 de águas cristalinas que somados ao Lago Cana Brava que banha Minaçu formam um cenário perfeito para o ecoturismo, turismo tecnológico, turismo cultural e a pesca esportiva do tucunaré, campeão de preferência dos pescadores esportivos do mundo.
Lago Azul
Por ser de grande profundidade (aproximadamente 300 metros) o lago é próprio para mergulhos, desde que seja com o uso de equipamentos como botes, coletes salva-vidas além de apoio náutico. No seu interior existem cavernas subterraneas. Karol Mayer bateu um dos recordes de apinéia neste lago.
Vista aérea da cidade de Niquelândia em Goiás
Igreja Assembléia de Deus em Niquelândia, Goiás
Cachoeiras da cidade de Niquelândia em Goiás
Câmara de Vereadores da cidade de Niquelândia em Goiás
Antigo Cartório da cidade de Niquelândia em Goiás
Cristo redentor da cidade de Niquelândia em Goiás
Grutas e Cavernas da cidade de Niquelândia, Goiás
Praça da Igreja Matriz em Niquelândia, Goiás
Obelisco na praça central de Niquelândia, Goiás
Rio Quente (Chega a 40 graus célsius) em Niquelândia, Goiás
Rosto de Cristo - Formação Rochosa em Niquelândia, Goiás
Ruas e Avenidas da cidade de Niquelândia, Goiás
Trevo de acesso para a cidade de Niquelândia em Goiás
Dados gerais da cidade de Niquelândia, Goiás
Código do Município - 5214606
Gentílico - niquelandense
Prefeito (2017) FERNANDO CARNEIRO DA SILVA
População estimada [2019] 46.388 pessoas
População no último censo [2010] 42.361 pessoas
Densidade demográfica [2010] 4,30 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 5.721 pessoas
População ocupada [2017] 12,5 %
Posição geográfica da cidade de Niquelândia no estado de Goiás
História da cidade de Niquelândia, Goiás
Niquelândia
Goiás - GO
História
Foi fundada em 1735 por Manuel Rodrigues Tomar e Antônio de Sousa Bastos, que saíram do Arraial da Meia Ponte (atual Pirenópolis), para desbravar em buscas de riquezas no norte goiano. Primeiro chegaram ao atual Trairás (também conhecido como Tupiraçaba), onde encontraram ouro de aluvial.
Ali fundaram uma vila que perdurou por anos em grande desenvolvimento chegou a ser uma das vilas mais desenvolvidas de Goiás, e foi por um dia a capital do império brasileiro e até hoje possui construções históricas que precisam ser rapidamente restauradas.
Em 1755, funda-se o povoado de São José do Tocantins, distrito de Trairás, que cresce as margens do Rio Bacalhau (nome dado pela grande presença desse peixe), onde logo fundaram a igreja de São José, a popular Matriz.
Em 1903/1904, o geólogo brasileiro Freimund Heinrich Brockes à procura de minérios de valor comercial na região, encontrou amostras na Serra da Jacuba que depois de analisadas em laboratórios, mostrou ser de minério de níquel.
Em homenagem ao minério que lhe deu riqueza e fama, São José do Tocantins passa a se chamar Niquelândia.
Fonte dos textos e fotos: curtamais.com.br / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker / Prefeitura Municipal de Niquelândia, GO
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
OS SONHOS QUE SONHEI
COM BEZERRO EM CIMA DO COBERTOR
Estava numa sala grande. Perto de mim tinha uma criança brincando com alguma coisa. Olhei para a TV que estava ligada, um homem falava alguma coisa que não ouvia. Li numa tarja preta que tinha abaixo, os dizeres: “cruzeiro despacha o Grêmio”. Fiquei pensando que não era possível, pois o jogo seria só no outro dia. Então perguntei para esta criança que dia era hoje. Ela disse quarta feira. Então pensei que a TV estava enganada, que o cruzeiro nem tinha jogado ainda. Subi na cabine de um caminhão, numa estrada estreita, onde tinha árvores plantadas, enfileiradas, dos dois lados. Esta cabine era aberta, como se fosse conversível. Um homem, que não sei quem era, dirigia o caminhão.
Só que ele dirigia do lado ao contrário, como na Inglaterra. Eu sentava do outro lado e tinha uma pessoa sentada entre nós. Eu dizia a ele para ir rápido, senão ele pegava a gente. Ele dizia que estava indo o mais rápido que podia. Chegamos num local onde havia um grande espaço, que era para os caminhões dar meia volta. Quando a gente fazia esta meia volta, o caminhão desligou. Nisto chegou um homem com um cabo de vassoura, duas facas amarradas na ponta deste cabo, subiu na porta do caminhão e tentava furar meus pés. Eu desviava das facas e pedia para o homem que dirigia o caminhão para sair logo dali. A pessoa que estava no meio, nada fazia, só ficava olhando.
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