hotel fazenda, pousadas, pesqueiros, Turismo de Aventura, com rios e cachoeiras propícios a práticas de vários esportes como canoagem, rafting, entre outros
A cidade conta com diversos atrativos turísticos e alguns estabelecimentos que atraem turistas.
Turismo Religioso, contando com a centenária Igreja Presbiteriana do Morrinho construída em 1898, pelo pastor Willes Roberto Banks, no Bairro Morrinho, e também o Convento Nossa Senhora de Guadalupe, no Bairro Morro Seco, onde freis e freiras, vivem em clausura que além da parte religiosa, cultivam e produzem Velas, Doces, Pães, e ainda organizam deliciosos almoços e jantares;
Turismo de Pesca: Com muitos pesqueiros e também muitos peixes em seus rios, Juquiá já é uma atração para os amantes da prática de pesca, seja ela para quem gosta de pescar e degustar seu pescado, como para os praticantes da pesca esportiva.
Turismo Histórico: Com muita história para mostrar, desde a história da Linha Férrea Santos-Juquiá, passando pela Usina Engenheiro Loyola (conhecida hoje como Usina Raduan) e sua arquitetura do gênio Oscar Niemeyer, além da história do início da eletrificação na região na década de 50, entre outras coisas.
Turismo Rural e Agroturismo: O município conta com algumas propriedades preparadas para receber turistas, oferecendo entretenimento, refeição e acompanhamento a visitação das propriedades aos turistas.
Turismo de Massa: Inúmeras cachoeiras que estão sendo trabalhadas para visitação e atraindo os turistas que gostam do chamado turismo de sol.
Turismo Ecológico e Ecoturismo: Diversos locais que podem oferecer este tipo de turismo que abrange entre outras atividades, as seguintes: Cavalgada, Tirolesa, Passeio a pé, bóia-cross, cicloturismo, entre outros.
Vista parcial da cidade de Juquiá, São Paulo
Calçadão da cidade de Juquiá, São Paulo
Campo de futebol da cidade de Juquiá, São Paulo
Casarões da cidade de Juquiá, São Paulo
Chegando na cidade de Juquiá, São Paulo
Congregação Cristã do Brasil na cidade de Juquiá, São Paulo
Fonte da cidade de Juquiá, São Paulo
Igreja Matriz de Santo Antônio em Juquiá, São Paulo
Monumento à Santo Antônio em Juquiá, São Paulo
Vista parcial da cidade de Juquiá, São Paulo
Ponte na cidade de Juquiá, São Paulo
Prefeitura Municipal de Juquiá, São Paulo
Turismo de aventura na cidade de Juquiá, São Paulo
Ruas da cidade de Juquiá, São paulo
Águas da represa de Juquiá em São Paulo
Dados gerais da cidade de Juquiá, São Paulo
Código do Município - 3526100
Gentílico - juquiaense
Prefeito (2017) RENATO DE LIMA SOARES
População estimada [2019] 18.812 pessoas
População no último censo [2010] 19.246 pessoas
Densidade demográfica [2010] 23,68 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 2.114 pessoas
População ocupada [2017] 11,0 %
Posição geográfica da cidade de Juquiá no estado de São Paulo
História da cidade de Juquiá, São Paulo
JUQUIÁ - SÃO PAULO
HISTÓRICO
Às margens do rio Juquiá, quase na confluência do rio São Lorenço, foi fundada a povoação de Santo Antônio de Juquiá, em 1829, por Felipe Fernandes e outros desbravadores.
Construída a capela, foi a mesma Curada em novembro de 1831, no termo de Iguape.
Em abril de 1853 foi elevada à freguesia, ainda no município de Iguape e com o nome de “Santo Antônio de Juquiá”.
O topônimo Juquiá foi instituído pela Lei nº 9073, de 31 de março de 1938. Juquiá no tupi pode significar: “rio sujo”, “ espinho de fruta”, ou “covo para peixe”; mas parece que o primeiro é o que melhor explica, pelas águas escuras que banham a cidade.
Em dezembro de 1948 foi elevado a Município.
Juquiá tem na cultura da banana o seu principal produto, justificando o cognome de “Capital da Banana”.
GENTÍLICO: JUQUIAENSE
Esta eh a bandeira da cidade de Juquiá, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Juquiá, SP / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
DEBAIXO DA ESCADA
Estava em uma casa. Junto comigo havia algumas pessoas, dentre elas a minha mãe, o Candido, o Ricardo, a Fabíula, a Marília e a Nathalia. A gente procurava pela Iara que estava desaparecida há uma semana. Mas a gente só procurava ali na casa. Na cozinha a gente conversava. Eu falava do sumiço da Iara, quando a Marília disse saber onde ela estava. Perguntei onde e ela disse que era debaixo do telhado. Nesta casa, para acesso ao sótão, havia duas escadas. Era como nas casas norte americanas, a gente puxava uma corda para descer a escada para subir ao sótão.
Havia duas destas escadas, uma ao lado da outra. Então imaginei que estando a Iara debaixo do telhado, só podia estar ali. Puxei a primeira escada para baixo, mas não havia nada. Quando puxei a segunda, vi a Iara ali com os pés e mãos amarrados e com a boca amordaçada. Ela estava ali já tinha mais de uma semana. Tirei a Iara de lá, que já saiu reclamando pela demora de alguém ter indo salvá-la. Disse que o Ricardo era quem tinha amarrado ela ali. Fiquei chateado com o Ricardo e fui reclamar com a mamãe do que ele tinha feito. A mamãe estava na pia cortando verduras. Mas a mamãe disse que não via nada de mais no que o Ricardo tinha feito.
Fui reclamar com o Ricardo, estava bravo com ele. ele simplesmente disse que ela tinha desobedecido ele e por isto ele a tinha prendido para que ela aprendesse a obedecê-lo. Voltei até a mamãe para reclamar do Ricardo e disse que ela já tinha feito isto com a Fabíula. Deixava presa lá e soltava só para ela ir trabalhar e na volta do serviço a prendia novamente. Nisto o Cândido chegou apoiando o Ricardo, dizendo que a Fabíula merecia o que ele fez e a iara também. Sai chingando todo mundo porque ninguém se importava com nada que o Ricardo fazia.
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