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Vista Aérea
Igreja Matriz de Santa Catarina de Siena
Pequizeiro, árvore símbolo da cidade
Dados gerais da cidade de Damianópolis, Goiás
Código do Município - 5206701
Gentílico - damianopolino
Prefeito (2017) GILMAR JOSE FERREIRA
População estimada [2019] 3.311 pessoas
População no último censo [2010] 3.292 pessoas
Densidade demográfica [2010] 7,93 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 312 pessoas
População ocupada [2017] 9,2 %
Posição geográfica da cidade de Damianópolis no estado de Goiás
História da cidade de Damianópolis, Goiás
Damianópolis
Goiás GO
História
A sua origem é por volta de 1840, quando o baiano Júlio Moreira de Moura e mais cinco companheiros fixaram residência às margens do córrego Santa Catarina e deram início a um povoado que mais tarde tomou a denominação de Santa Catarina.
O povoado passou a ser ponto de parada dos tropeiros que faziam o comércio Goiás/Bahia, o que propiciou o desenvolvimento local. Esse grupo de migrantes abandonaram sua região na Bahia a procura de terras férteis que pudessem explorar a agricultura e a pecuária. Se tornaram ribeirinhos do córrego Santa Catarina, onde encontraram água e condições de cultivar e criar seus animais, e assim tomaram posse deste local, abastecendo os viajantes que por ali passavam.
Logo com o decorrer do tempo o número de pessoas foi aumentando, com a chegada de novos povos da região de Minas Gerais, se tornando assim povoado Santa Catarina.
A denominação de Damianópolis surgiu em homenagem a uma das pioneiras da região por nome de Damiana, mulher de uma extraordinária força física, que contribuiu para a fundação e desenvolvimento local.
Este eh o brasão da cidade de Damianópolis, Goiás
Fonte dos textos e fotos: mapio.net / Wikipédia / Thymonthy Becker / IBGE / Prefeitura Municipal de Damianópolis, GO / Marcos Sena
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
OS SONHOS QUE SONHEI
ESPONJA DE PIA INDO EMBORA COM OS CALANGOS
Estava numa sala bem grande. Havia outras duas pessoas comigo. Nesta sala, as janelas eram feitas de ferro, toda quadriculada, com os vidros também quadrados de uns 20 x 20 centímetros. Cada vidro desta abria individualmente. Nisto entrou por uma abertura de um destes vidros, um calango, destes que ficam nas paredes de dentro da casa. Só que ele tinha uns 30 centímetros de comprimento. Ao contrario dos calangos normais que tem uns 5 centímetros só. Então eu pedi para uma pessoa que estava perto da janela, para fechar os vidros, para que os calangos não entrassem. Mas antes que ele fechasse, entrou outro.
Sai correndo atrás deles, para que fosse para fora. Nisto vi no canto da sala, uma esponja de pia, amarela. Destas que usamos para lavar os pratos. Só que esta esponja estava andando como anda um lagarto, destes que ficam na folha de couve. Ia vagarosamente. Achando aquilo estranho, perguntei para a pessoa que estava ao meu lado o que seria aquilo. Ele disse que era uma esponja de pia. Eu disse que sabia o que era só não entendia como ela estava andando. Ele então respondeu que eu a tinha jogado fora, então ela estava indo embora.
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