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POVOADO DE FORMOSINHA
Banco do Povo
Dados gerais da cidade de Turvelândia, Goiás
Código do Município - 5221551
Gentílico - turvelandense
Prefeito (2017) SIRON QUEIROZ DOS SANTOS
População estimada [2019] 5.281 pessoas
População no último censo [2010] 4.399 pessoas
Densidade demográfica [2010] 4,71 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 1.470 pessoas
População ocupada [2017] 29,1 %
Posição geográfica da cidade de Turvelândia no estado de Goiás
História da cidade de Turvelândia, Goiás
Turvelândia
Goiás GO
História
Nos idos de 1940, na região onde hoje é localizado o município de Turvelândia só existiam matas, cerrados e varjões.
No ano de 1945, o casal Jerônimo Pimenta Neves e Orcalina Vieira Neves vieram para esta região onde compraram uma grande gleba de terra denominada fazenda Boa Sorte, iniciando na região a agricultura do desmate e a criação de gado, incentivando outros fazendeiros a se mudar para esta região trazendo com eles vários trabalhadores rurais.
Na década de 1950, foi doada uma gleba de terra e deu-se inicio ao povoado de Turvelândia. Nesta época a população do município era de aproximadamente 500 habitantes sendo 450 na zona rural e 50 na zona urbana.
Gentílico: Turvelandense
Esta eh a bandeira da cidade de Turvelândia, Goiás
Este eh o brasão da cidade de Turvelândia, Goiás
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Turvelândia, GO / IBGE / Wikipédia / Thymonthy Becker
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
OS SONHOS QUE SONHEI
O HOMEM DA BETONEIRA
Eu queria minha fita métrica de volta, mas desisti quando vi o Dilson dentro da betoneira
Estava vindo por uma rua quando vi um monte de terra. Havia um descampado depois desta terra e ali tinha um carroceiro. Passei por ele e fui andando por essa rua. Nisto chegou o Dílson, filho do Sr. Airton e começou a discutir com o carroceiro. Ambos vieram em minha direção. Cheguei numa casa, que seria a minha, e entrei. Eles entraram atrás de mim e o carroceiro me pediu uma fita métrica. Entreguei a ele e ele mediu o Dílson com quem estava discutindo.
Daí eles saíram e fui atrás para pegar minha fita métrica de volta. Nisto o tal carroceiro pegou o Dílson que discutia com ele, colocou o mesmo dentro de uma betoneira (usada para misturar concreto), que ficava em cima de sua carroça. A betoneira estava funcionando. Então, com medo do tal carroceiro me jogar lá também, desisti de pedir a ele a fita métrica. Entrei na casa e fui até uma janela, onde em frente havia um edifício cujo dois andares tinham a frente toda de vidro. Olhei para este prédio e no andar de cima vi o Dílson andando de um lado para outro. E no de baixo, estava o carroceiro, também andando de um lado para outro. Não entendi nada,
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