VIAGEM, TURISMO E AVENTURAS POR LUGARES INCRÍVEIS : URU / SÃO PAULO / BRAZIL (5.393 / 5.570) POPULAÇÃO: 1.153 PESSOAS (IBGE 2020)

terça-feira, 6 de abril de 2021

URU / SÃO PAULO / BRAZIL (5.393 / 5.570) POPULAÇÃO: 1.153 PESSOAS (IBGE 2020)




O entorno eh muito propício para o Turismo de aventuras e Ecoturismo. Esportes Náuticos no Rio que banha a cidade. Turismo de Lazer e Cultural.



Vista aérea
Vista aérea
Praça da Matriz
Trevo de acesso
Clube social
Pórtico do trevo de acesso
Igreja Matriz de Santo Antônio
Trevo de acesso
Igreja Matriz de Santo Antônio
Coreto da praça
Praça central
Avenida central
Rio Sucuri
Rio Tietê
Vista aérea
Igreja Matriz de Santo Antônio
Praça central
Rio Sucuri
Antigo casarão
Dados gerais da cidade de uru, São Paulo
Código do Município - 3555901 
Gentílico - uruense 
Prefeito (2017) BENEDITO JOSÉ RIBEIRO 
População estimada [2018] 1.177 pessoas 
População no último censo [2010] 1.251 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 8,51 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,1 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 376 pessoas 
População ocupada [2017] 31,2 % 
Posição geográfica da cidade de Uru no estado de São Paulo
História da cidade de Uru, São Paulo
Uru 
São Paulo - SP 
Histórico 
O patrimônio de Uru, justamente com os de Novo Destino, de Palmital, de Córrego da lagoa, de Cantagalo e de Laranjal, passaram a constituir o Distrito de Paz de Santo Antônio do Uru, em 19334, sob a jurisdição do Município e comarca de Pirajuí. 


Localizado no médio curso do rio Tietê, o núcleo teve o nome simplificado para Uru, em 1939, toponímia que decorre da língua tupio, significado ave da família das ″odontofóridas″, também conhecidas como ″corcovado″. 
No mesmo ano, Uru passou a abranger o território da própria Sede e o de João de Castro Prado, no antigo patrimônio de Novo Destino. 
Esta eh a bandeira da cidade de Uru, São Paulo
Este eh o brasão da cidade de Uru, São Paulo

Fonte dos textos e fotos: férias.tur.br / Prefeitura Municipal de Uru, SP / IBGE / Wikipédia / Thymonthy Becker




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SONHOS DE UM VIAJANTE
O CARRO VERMELHO

Estava dirigindo um carro por uma rodovia onde só tinha um sentido de circulação.
Eu não via a pista do sentido contrário, como se só pudesse ir neste sentido em que eu ia. Havia vários carros trafegando naquela rodovia que tinha duas pistas e mureta de proteção em ambos os lados dela. Nisto me dei conta que o carro que eu dirigia ia já bem distante na minha frente. Eu podia ver a rodovia e o carro que eu dirigia, mas não estava dentro dele, que ia bem a frente. Via tudo como se vê de dentro de um carro pelo vidro da frente. Eu precisava chegar em meu carro para evitar que ele viesse a bater.


O carro que eu deveria estar dirigindo era de cor vermelha, mas coincidentemente ele não batia em nenhum carro. Este carro estava bem rápido e, as vezes, encostava as rodas na mureta de proteção e saia de uma pista para outra, mas coincidentemente, era o suficiente para sair de trás de um carro e ultrapassá-lo. Eu fazia força para me aproximar de meu carro e poder dirigí-lo que que batesse. Eu consegui entrar no meu carro, vendo apenas me aproximando dele, e o vidro da frente do carro que eu via tudo, se posicionou no lugar do vidro da frente do carro. 


Continuei dirigindo até que eu estava sozinho naquela rodovia. Nisto vi que havia uma vala aberta do lado que eu dirigia naquela rodovia. Esta vala deveria ter um metro de largura e continuava por toda a rodovia. Como esta vala foi fechando o lado da pista que eu estava, precisava mudar de pista, mas se fizesse isso cairia dentro da vala. Como estava dirigindo muito rápido, não tive opção e mudei de pista, atravessando aquela vala. Mas um monte de destroços que tinha exatamente onde eu fiz isso, fez com que o carro passasse as rodas da frente pela vala, vindo só as rodas traseiras batendo na beirada da vala, mas consegui passar. Nisto percebi porque ninguém estava dirigindo naquele trecho daquela rodovia.


Depois de dirigir um pouco não dava mais para dirigir, pois a vala ficava bem no meio da pista e tinha entulho dos dois lados. Então parei o carro e consegui manobrar para voltar. Fui dirigindo de volta e parei o carro em frente a um prédio de três andares e parecia ser um hotel ou pousada. Entrei neste prédio e fui subindo as escadas até lá em cima. Lá de cima vi que meu carro não estava lá em baixo. Fui descendo as escadas pensando que eu poderia ter estacionado ele dentro daquele hotel. Então resolvi descer por outra escada que tinha ali, assim eu poderia ver se não estacionei em um lugar diferente  do que eu passei para subir.
Não vi o carro em nenhum andar daquele suposto hotel. Quando cheguei lá em baixo, em um salão grande, vi vários bancos tipo aqueles que trabalhadores usam para se sentarem na hora do almoço. Deitei de barriga pra cima em um daqueles bancos e uma luz muito forte ficou em meus olhos. Não conseguia abrir os olhos. Fiquei ouvindo pessoas conversarem, sabia que era o pessoal da Engequisa, uma empresa onde já tinha trabalhado. Nisto ouvi a dona da Engequisa dizendo para o funcionário que tinha sido meu ajudando, que o salário dele seria de quinze mil reais.


Nisto senti alguém apertando meu umbigo com muita força. Doia muito. Eu não conseguia me mexer. Por mais força que eu fizesse, eu não conseguia me mexer e nem abrir os olhos. Depois de fazer muita força para sair dali, eu consegui abrir os olhos e então percebi que eu estava dormindo, mas ouvia tudo em minha volta. Nisto, deitada na minha frente em um daqueles bancos, estava a dona da Engequisa. Ela estava deitada de lado e tinha a cabeça toda raspada. Ela me disse que só podia ficar deitada e de lado. Não podia ficar sentada e nem deitar de outra posição. 


Eu queria perguntar porque ela estava de cabeça raspada, mas fiquei sem jeito de perguntar isso. Então reclamei com ele pelo fato de eu ter trabalhado muito tempo ali e ela nunca tinha me pago um salário com estava oferecendo ao antigo ajudante meu. Ela perguntou como eu sabia disso. Então eu disse que mesmo dormindo ali, eu podia ouvir tudo e ouvi ela dizendo isso. Nisto ela levantou e foi para um outro banco, deitou de lado e ficou dando ordens para seus funcionários que estavam ali. Então ouvi uma mulher dizendo que todo mundo sabia o porque ela tinha raspado a cabeça. Mas eu não sabia.


Sai dali para procurar meu carro. Vi um carro estacionado onde deveria estar o meu carro. Vi uma oficina mecânica com o portão entre aberto e vi meu carro lá dentro. Fui até lá para saber porque meu carro estava ali. Uma pessoa lá disse que o motorista do carro que estacionou o carro dele onde o meu estava, tirou meu carro de lá para ele estacionar e trouxe o meu para dentro da oficina. Fiquei pensando que ele não podia fazer isso. Sai dali e fui embora.




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