A cidade está localizada a 230 km de Belo Horizonte e possui diversas cachoeiras. O A Igreja Matriz Nossa Senhora das Mercês está situada na praça principal da cidade e tornou-se o santuário do local. Próximo a ela, pode-se avistar o Cruzeiro feito de pedra, datado de 1872.
A cidade, típica do interior mineiro, possui diversas manifestações culturais. Dentre elas, ganha destaque o Jubileu de Nossa Senhora das Mercês que, de 16 a 24 de setembro, é comemorado com muita fé pelos mercesanos. (Instituto estrada Real)
SEJA MUITO BEM VINDO A CIDADE DE MERCÊS, MG.
foto - Thymonthy Becker
AQUI O TEMPLO DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MERCÊS, MG
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SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DE MERCÊS, MG
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ESCOLA MUNICIPAL EM MERCÊS, MG
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ESTAÇÃO RODOVIÁRIA DA CIDADE DE MERCÊS, MG
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IGREJA EM MERCÊS, MG
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MATRIZ DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS E SEU INTERIOR EM MERCÊS, MG
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HOMENS TRABALHANDO NO TELHADO DA MATRIZ EM MERCÊS, MG
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NA HORA CERTA
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INTERIOR DA MATRIZ EM MERCÊS, MG
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INTERIOR DA MATRIZ EM MERCÊS, MG
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INTERIOR DA MATRIZ EM MERCÊS, MG
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INTERIOR DA MATRIZ EM MERCÊS, MG
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CONHEÇA AGORA UM POUCO MAIS DA BONITA CIDADE DE MERCÊS, MG
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O CHIQUINHO ESTÁ AI
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HOSPITAL DA CIDADE DE MERCÊS, MG
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PREFEITURA MUNICIPAL DE MERCÊS, MG
CENTRO EDUCACIONAL DE MERCÊS, MG
FÓRUM DE JUSTIÇA DE MERCÊS, MG
AGÊNCIA DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS DE MERCÊS, MG QUER FUNCIONA NA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
COMÉRCIO EM MERCÊS, MG
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EH DU ALEMÃO EM MERCÊS, MG
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PARQUE DE EXPOSIÇÕES EM MERCÊS, MG
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AQUI CHEGANDO EM UMA CACHOEIRA QUE ESTA PRATICAMENTE NO CENTRO DA CIDADE. MUITO SHOW DE BOLA MESMO. O CHIQUINHO ESTÁ VERIFICANDO O LOCAL.
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A CACHOEIRA EM MERCÊS, MG
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O CARRO DO BATENTE. A CACHOEIRA FICA AO LADO DESTA RUA EM MERCÊS, MG.
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O ENTORNO DA CIDADE DE MERCÊS, MG
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Até a próxima viagem.
NOS CAMINHOS DA REALEZA EM MERCÊS, MG
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VINDO EM MERCÊS, MG VOCÊ FICA PROTEGIDO
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Gentílico: mercesano
Histórico
Mercês
Minas Gerais - MG
HISTÓRICO DA CIDADE DE MERCÊS, MG
Os primitivos habitantes da região, até fins do século XVII, eram índios da tribo dos goitacases, senhores do Rio Paraíba e seus afluentes. Forçados pelo avanço da civilização ou por fatores outros, foram esses primitivos habitantes subindo em direção às nascentes do rio, dispersando-se em aldeamentos vários. Os primeiros desbravadores a travar conhecimento com esses indígenas denominaram-nos croatas, caiapós e pombas. Esse último nome coube às tribos que se adornavam com penas dessas aves e estendeu-se a toda a região, inclusive ao rio que, ainda hoje, é por ele conhecido.
″Região do Pomba″ foi, pois, a primeira denominação a abranger todo o extenso território onde surgiu o município de Pomba, do qual o povoado de Mercês veio a ser distrito, em 1841. Dos primeiros moradores brancos a se fixarem no distrito de Nossa Senhora das Mercês do Pomba, guardou a tradição o nome de um tal Vieira, aparentado com dois fundadores da cidade de Pomba, do mesmo sobrenome Vieira.
Teria esse primeiro morador vindo à região atraído pela fama da existência de jazidas minerais; ao chegar, pernoitou à margem do rio Paciência, tendo sido então surpreendido pelos indígenas que lhe levaram toda a bagagem, inclusive a roupa do corpo, deixando-o qual novo Adão, naquele paraíso agreste. Mas, mesmo pelas contingências do momento, teve o branco de reagir às circunstâncias e o fez construindo a primeira morada, passando a integrar-se no sistema de vida do gentio, inclusive casando-se com algumas índias.
Teria esse primeiro morador vindo à região atraído pela fama da existência de jazidas minerais; ao chegar, pernoitou à margem do rio Paciência, tendo sido então surpreendido pelos indígenas que lhe levaram toda a bagagem, inclusive a roupa do corpo, deixando-o qual novo Adão, naquele paraíso agreste. Mas, mesmo pelas contingências do momento, teve o branco de reagir às circunstâncias e o fez construindo a primeira morada, passando a integrar-se no sistema de vida do gentio, inclusive casando-se com algumas índias.
Foi ele o construtor da primeira capela, templo este, porém, destruído, posteriormente pelos próprios indígenas que julgaram a construção responsável por violenta epidemia que dizimava as tribos. Vieira reconstruiu a igrejinha e nela foi rezada missa pelo padre Manoel de Jesus Maria, cerca de cinqüenta anos depois.
Em 1767, o capitão-general Luís Diogo Lobo da Silva, governador da capitania, teve de conseguir um sacerdote que se encarregasse da catequese dos índios do rio Pomba, o que não foi de todo o fácil, dado o estado de ânimo sempre irritado daqueles gentios contra os invasores.
A solução foi encontrada na pessoa do padre Manoel de Jesus Maria, brasileiro. Tendo recebido Alvará do Governo e Provisão da Cúria, que lhe davam autoridade civil e eclesiástica em todas as terras do índios Pomba, deixou Vila Rica em fins de novembro de 1767, acompanhado de um curador de índios e oito índios domésticos.
A solução foi encontrada na pessoa do padre Manoel de Jesus Maria, brasileiro. Tendo recebido Alvará do Governo e Provisão da Cúria, que lhe davam autoridade civil e eclesiástica em todas as terras do índios Pomba, deixou Vila Rica em fins de novembro de 1767, acompanhado de um curador de índios e oito índios domésticos.
A pequena comitiva veio a cavalo até Guará-Piranga, onde deixaram os animais por não haver estradas.
Daí ao termo da viagem, à taba central dos índios Pomba, conduziram a carga às costas, através da mata virgem. O jovem padre fundou então seu centro de catequese, de onde irradiou suas atividades por 44 anos, erigindo dezenas de aldeias, das quais algumas progrediram e tornaram-se, mais tarde, núcleo que deram origem às cidades de Pomba, Guarani, Rio Novo, Rio Branco, Ubá, Lima Duarte, São João Nepomuceno, São José do Além-Paraíba, Cataguases, Alto Rio Doce, e Mercês.
Esse apóstolo morreu no dia 9 de dezembro de 1911. Padre Manoel de Jesus Maria, portanto, foi o primeiro a impulsionar, conscientemente, a fundação do município de Mercês.
Daí ao termo da viagem, à taba central dos índios Pomba, conduziram a carga às costas, através da mata virgem. O jovem padre fundou então seu centro de catequese, de onde irradiou suas atividades por 44 anos, erigindo dezenas de aldeias, das quais algumas progrediram e tornaram-se, mais tarde, núcleo que deram origem às cidades de Pomba, Guarani, Rio Novo, Rio Branco, Ubá, Lima Duarte, São João Nepomuceno, São José do Além-Paraíba, Cataguases, Alto Rio Doce, e Mercês.
Esse apóstolo morreu no dia 9 de dezembro de 1911. Padre Manoel de Jesus Maria, portanto, foi o primeiro a impulsionar, conscientemente, a fundação do município de Mercês.
Dos fatos mais característicos da história do município, há a registrar o de ter recebido a visita de um Presidente da Província que, ao despachar um ato de nomeação, mandou que o mesmo fosse iniciado com os dizeres, ″Palácio do Governo da Província de Minas Gerais, em Mercês do Pomba, aos sete de dezembro do ano da graça de 1856, etc.″, o que conferiu à vila o privilégio de capital da Província, por um dia, e prova a importância da povoação, já naqueles tempos.
Outro episódio que demonstra essa importância foi a comemoração do centenário da primitiva capelinha local, no dia 24 de setembro de 1869, com a presença de vultos de importância na vida nacional, podendo ser citados os nomes de Mariano Procópio Ferreira Lages e Honório Ferreira Armond, mais tarde barão de Pitangui.
Outro episódio que demonstra essa importância foi a comemoração do centenário da primitiva capelinha local, no dia 24 de setembro de 1869, com a presença de vultos de importância na vida nacional, podendo ser citados os nomes de Mariano Procópio Ferreira Lages e Honório Ferreira Armond, mais tarde barão de Pitangui.
O povoado que, em 1801, era insignificante, foi elevado à freguesia em 1841. Com o advento da República, Mercês teve o seu primeiro Conselho distrital, eleito pelo povo, cabendo a presidência do mesmo ao Dr. Fernandes Teixeira de Souza Magalhães.
O município teve o seu serviço postal regular instalado em 1858; seu primeiro Grupo escolar data de 1917; um ramal de estrada de ferro, ligando o município a Palmira, em 1914; Telégrafo Nacional, água potável e iluminação elétrica em 1918.
População estimada 2016 (1) - 10.842
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 348,271
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 29,77
Código do Município 3141603
Gentílico - mercesano
Prefeito 2017 / EDIMAR GUERRA DE PAULA
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE MERCÊS, MG
Capelinha das Mercês era como se designava o local, a princípio. Era uma pequena capela coberta com folhas de palmito. Aí se formou a povoação designada, às vezes, por Mercês do Pomba, com gente oriunda principalmente de Barbacena. Depois passou a denominar-se apenas Mercês.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE MERCÊS, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE MERCÊS, MINAS GERAIS
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE MERCÊS, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE MERCÊS, MINAS GERAIS
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Governo de Mercês, MG / Wikipédia / asminasgerais.com.br / institutoestradareal.com.br
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