Uma das mais importantes cidades mineira principalmente pelo seu grande parque industrial e seu sistema viário planejado
CONHEÇA UM POUCO DA PROGRESSISTA CONTAGEM.
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copyrigth "Brunobts"
AQUI, A PRAÇA MARÍLIA DE DIRCEU.copyrigth "Zatec"
PRAÇA DA IGREJA DA GLÓRIA.
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UMA DAS MUITAS PRAÇAS DE CONTAGEM.
copyrigth "Montanha"
PARQUE DAS MANGUEIRAS.
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O TRADICIONAL CORETO DA PRAÇA.
copyrigth "Montanha"
copyrigth "Milkybar"
copyrigth "Milkybar"
BAIRRO ELDORADO.
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VISTA DE BH AO FUNDO
copyrigth "Milkybar"
BAIRRO PETROLÂNDIA.
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BAIRRO BEATRIZ.
copyrigth "Montanha"
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copyrigth "Milkybar"
copyrigth "Milkybar"
copyrigth "Milkybar"
BAIRRO AMAZONAS.
copyrigth "Arielsilva"
CONTAGEM ENCRAVADA NAS MONTANHAS DE MINAS.
copyrigth "WLA"
Ao longo do tempo, os limites geográficos da cidade perderam-se em virtude do seu crescimento horizontal em direção à capital, ocasionando uma intensa conurbação com Belo Horizonte. Atualmente, Contagem integra a Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo uma das mais importantes cidades dessa aglomeração urbana principalmente pelo seu grande parque industrial.
Seu sistema viário, planejado para comportar um fluxo intenso de veículos e de carga, é feito através das principais rodovias do país, a BR-381 (Fernão Dias - acesso a São Paulo), BR-262 (acesso a Vitória e Triângulo Mineiro) e a BR-040 (acesso a Brasília e Rio de Janeiro).
Seu sistema viário, planejado para comportar um fluxo intenso de veículos e de carga, é feito através das principais rodovias do país, a BR-381 (Fernão Dias - acesso a São Paulo), BR-262 (acesso a Vitória e Triângulo Mineiro) e a BR-040 (acesso a Brasília e Rio de Janeiro).
IGREJA MATRIZ DE SÃO GONÇALO.
copyrigth "Luiz Macedo"
IGREJA SANTA EDWIGES
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VISTA LATERAL DA MATRIZ DE SÃO GONÇALO.copyrigth "Gracindo Miranda"
A MATRIZ, TEMPOS ATRÁS.
copyrigth "Gilson de Sousa"
CAPELA DA IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
copyrigth "Marcos Pedrosa"
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CONTAGEM.
A estação de Bernardo Monteiro foi inaugurada em 1911 pela EFOM. Ainda existe e até que está bem conservada. Dali saía o ramal de Contagem
copyrigth "Montanha"
AQUI, A FAMOSA "PRAÇA DA CEMIG"
copyrigth "Douglas B"
A HISTÓRIA DE CONTAGEM, NÃO PODE SER CONTADA SEM FALARMOS NO DAS FAMOSAS CHAMINÉS DO "CIMENTO ITAÚ"
HOJE AQUI, FUNCIONA UM SHOPPING.
copyrigth "Montanha"
VEJA QUE BELOS CASARÕES.
copyrigth "Montanha"
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AQUI, A ZONA RURAL DE CONTAGEM.
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ESTA CASA, E NÃO POR ACASO QUE ESTA AQUI, É DO AUTOR DESTA E OUTRAS FOTOS QUE USEI NESTA POSTAGEM.
copyrigth "Neophitus"
População estimada 2016 (1) - 653.800
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 195,045
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 3.090,33
Código do Município 3118601
Gentílico -contagense
ORIGEM DO NOME
Na época do Brasil-colônia, a Coroa portuguesa mantinha o controle sobre os territórios ocupados através de postos avançados chamados “postos de registro”. Tais postos fiscalizavam e registravam todo o movimento de pessoas e mercadorias, cargas e tropas. Ali, os viajantes, mercadores de escravos e tropeiros eram obrigados a parar e, enquanto as mercadorias eram registradas.
Contavam-se tudo. Inclusive e principalmente, as barras de ouro, que iam para o rio de janeiro. Daí o nome "contagem."
Gentílico: contagense
HISTÓRICO
A história de Contagem apresenta versões diversificadas sobre sua origem. Uma dessas versões, fala da existência de uma família com o sobrenome "Abóboras" que teria construído a igreja em torno da qual o município viria a surgir. Essa versão, e outras similares, não contam documentação suficiente para serem comprovadas. Assim, a versão mais aceita refere-se aos chamados registros, criados pela Coroa Portuguesa.
Em 1701, a Coroa portuguesa mandou instalar um posto fiscal às margens do Ribeirão das Abóboras, nas terras da sesmaria do capitão João de Souza Souto Maior, com o objetivo de fazer a contagem do gado que vinha da região do Rio São Francisco em direção à região das minas (Ouro Preto e Mariana).
Como acontecia em todos os pontos que ofereciam boas oportunidades de lucro, a partir de 1716, no entorno do posto de registro, uma grande diversidade de pessoas foi dando vida à população: senhores de escravos; proprietários de datas minerais à procura de braços e do gado para alimentação; patrulheiros; funcionários do Registro; delatores do transvio; religiosos, taberneiros, desocupados e vadios. E nas redondezas, ainda se assentavam pessoas que encontravam faixas de terras devolutas. Ali se comercializava vários tipos de gêneros, como gado, cavalos e potros; barras de ouro; ouro em pó para ser trocado por dinheiro ou com os guias, para casa de fundição de Sabará.
Entretanto, esse comércio era precário. Consta que o volume de ouro em pó estocado no Registro das Abóboras era pequeno em relação aos volumes estocados em outros postos fiscais da Capitania, na Comarca de Sabará.
Assim, o povoado que surgiu em torno do entreposto não se expandiu como núcleo urbano, atrofiando-se com o fechamento do posto, ocorrido por volta do ano de 1759. O local do posto, que ficou conhecido como Casa do Registro, é atualmente a Casa da Cultura.
Mas, nas proximidades daquele posto, em terras de domínio público, desenvolveu-se outro povoado em torno de uma capelinha erguida em devoção ao Santo protetor dos viajantes, São Gonçalo do Amarante, ou Sam Gonçalo, em 1725.
A construção de capelas e igrejas dedicadas a São Gonçalo era comum na época. Esse santo goza de grande prestígio entre a população portuguesa e a devoção a ele acompanhou o processo de colonização. De fato, na Capitania das Minas Gerais existia um grande número de povoações com o nome de São Gonçalo.
São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras.
São exemplos: São Gonçalo do Rio das Pedras, São Gonçalo da Ponte, São Gonçalo do Amarante, São Gonçalo do Brejo das Almas, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do rio Peixe, São Gonçalo do Rio Preto, entre outras.
Por serem tão numerosas, tornava-se necessário explicar qual seria qual, por um atributo do lugar. Por isso, Sam Gonçallo do Ribeirão das Abóboras, pelo fato de o povoado estar próximo a esse ribeirão e, como nas imediações havia ainda o registro fiscal, falava-se também Sam Gonçallo da Contage. Finalmente, para não ser confundido com outros registros ou contages da Capitania, vingou o nome Arraial de São Gonçalo da Contagem das Abóboras, ou apenas Contage das Abóboras.
Este período caracteriza-se pelo arruamento tortuoso, grandes lotes com casas no alinhamento e profundos quintais arborizados com mangueiras e jabuticabeiras, por vezes fazendo divisa, ao fundo, com cursos de água; legando-nos um pequeno número de edificações que resistiram ao tempo e à especulação imobiliária, formando o que hoje se chama de sítio histórico.
Esse arraial formou o núcleo original da formação de Contagem e corresponde à região da Sede Municipal. Daquela São Gonçallo, permaneceram parte da primitiva arborização, algumas edificações e objetos de arte sacra.
ESTA É A BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, MINAS GERAIS
AQUI, O BRASÃO DA CIDADE DE CONTAGEM, MINAS GERAIS
SEMPRE VOLTE. AGRADEÇO SUA VISITA.
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ATÉ UM DIA DESTES.
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