Conhecida como “Capital da Louça e da Cerâmica” em razão da grande importância dessa atividade para o desenvolvimento do local.
A CIDADE
Localizada na região sudeste da Região Metropolitana de São Paulo, no ABC paulista, Mauá tem 425.169 habitantes e 61,886 km² de extensão territorial.
A vocação industrial gera grande preocupação por parte do poder público em proporcionar qualidade de vida para os habitantes e implantar uma política avançada de gestão ambiental e urbanístico que supere os desafios estruturais. Atualmente, Mauá é a única cidade do ABC paulista a ter áreas disponíveis para implantação de novas indústrias. Sua localização estratégica chama a atenção de empresários pela proximidade com o Aeroporto de Guarulhos e Porto de Santos, além de importantes rotas de escoamento da produção industrial.
É o caso do Rodoanel, que facilita o acesso para as principais rodovias do país, como a Anchieta, Imigrantes e Régis Bittencourt, além das avenidas Jacu-Pêssego e dos Estados.
É o caso do Rodoanel, que facilita o acesso para as principais rodovias do país, como a Anchieta, Imigrantes e Régis Bittencourt, além das avenidas Jacu-Pêssego e dos Estados.
A cidade abriga um dos maiores parques industriais do país, o Polo Petroquímico do Capuava. O intenso comércio local, o setor de serviços e a presença de importantes empresas, fazem do município uma interessante opção para investimento.
Mauá é conhecida como “Capital da Louça e da Cerâmica” em razão da grande importância dessa atividade para o desenvolvimento do local. Entretanto outros setores desempenham hoje um relevante papel na economia local, como o de metalurgia, o de materiais elétricos, o de logística, o de indústrias químicas e o setor petroquímico.
EM SÃO PAULO, MAUÁ EH A CAPITAL DA PORCELANA.
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BEM VINDO A CIDADE DE MAUÁ.
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foto - Amadeu
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SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES -
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MATRIZ DA IMACULADA CONCEIÇÃO
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População estimada 2016 (1) - 457.696
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 61,909
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 6.741,41
Código do Município 3529401
Gentílico - mauaense
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foto - PMM
foto - ?foto - Amadeu
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SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES -
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MATRIZ DA IMACULADA CONCEIÇÃO
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SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA -
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TEATRO MUNICIPAL
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RECEITA FEDERAL
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CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE MAUÁ
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imagem - Vinieranostal
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ORIGEM DO NOME
Uma homenagem ao Barão de Mauá, cujo nome era Irineu Evangelista de Sousa.
Gentílico: mauaense
HISTÓRICO
As primeiras referências documentais específicas sobre o atual território de Mauá datam do início do século XVIII. Naquela época, a região que abrigava a área onde hoje se localiza Mauá recebera a denominação indígena de Cassaquera, cujo significado é "Cercados Velhos". Já a região vizinha, que ficava na parte alta do território em que se localizam Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires, chamava-se Caguassu, cujo significado é "Mata Grande".
A região de Cassaquera abrigava um povoamento bastante disperso, cuja existência estava diretamente relacionada ao caminho que ligava a então Vila de São Paulo ao litoral e que, atravessando o território, passava nas vizinhanças do atual leito ferroviário, às margens do rio Tamanduateí. Com o tempo, a localidade tornou-se passagem obrigatória para os povoados de Pilar e São Bernardo. O povoado de Pilar desenvolveu-se ao redor da Capela de Nossa Senhora do Pilar, construída em 1714, no atual Pilar Velho - Ribeirão Pires. Esse povoado também estava à beira de outro caminho que conduzia para a Vila de Mogi das Cruzes através dos campos de Taiaçupeba e Guaió.
Em 1856 foi aprovado o decreto que permitiu a formação de uma companhia para a construção da estrada de ferro Santos/Jundiaí e concedeu ao Barão de Mauá, juntamente com o Marquês de Monte Alegre e o Conselheiro José Antonio Pimenta Bueno (que viria a ser o Marquês de São Vicente) o direito de construir e explorar a ferrovia por 90 anos.
Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos primeiros idealizadores da construção de ferrovias que ligassem São Paulo ao litoral ou, por exemplo, ao Rio de Janeiro, foi a captação de recursos para a empreitada. Por isso, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, obteve do Imperador D. Pedro II autorização para buscar recursos fora do país.
Valendo-se de seu prestígio social, o Barão de Mauá conseguiu que boa parte das ações fosse subscrita por pessoas de seu círculo de relações. Conseguiu também que os governos do Império e da Província de São Paulo oferecessem as garantias exigidas pelos banqueiros ingleses para o empréstimo de capital.
Valendo-se de seu prestígio social, o Barão de Mauá conseguiu que boa parte das ações fosse subscrita por pessoas de seu círculo de relações. Conseguiu também que os governos do Império e da Província de São Paulo oferecessem as garantias exigidas pelos banqueiros ingleses para o empréstimo de capital.
A participação do Barão de Mauá na fase de construção da ferrovia foi também intensa, fato ilustrado pela frequência com que sua presença era exigida durante as obras. Foi por essa razão, aliás, que ele adquiriu, em 1862, uma fazenda localizada no atual município de Mauá. Tal fazenda pertencia ao Capitão João e possuía uma casa grande na qual o Barão teria morado e hoje abriga a Casa da Cultura e Museu Barão de Mauá.
A construção da ferrovia, que começou no porto de Santos e seguiu em direção a São Paulo, foi iniciada em maio de 1860.
A São Paulo Railway Company, organizada em Londres, foi formada para construir a estrada de ferro que ligaria Santos a Jundiaí. A inauguração da estrada de ferro em 16 de fevereiro de 1867 melhorou significativamente o transporte de produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café produzido na Província de São Paulo, impulsionando o desenvolvimento local.
O crescimento da então chamada Vila do Pilar motivou a Superintendência da São Paulo Railway Company a instalar uma estação da ferrovia na localidade. Em 1883 foi inaugurada a então Estação do Pilar, toda construída em madeira, que viria a representar importante papel no processo de industrialização do futuro município. Em 1926 a Estação do Pilar passou a chamar-se Estação Mauá.
Desde sua fundação, a Vila do Pilar pertencia a São Bernardo (freguesia de 1812 a 1889 e município a partir de então). Contudo, pela proximidade e pela facilidade de acesso via ferrovia, a localidade ao redor da Estação São Bernardo (mais tarde Santo André) sempre exerceu maior influência sobre Pilar, sobretudo nos aspectos econômicos, comerciais e administrativos.
Em 1938, Mauá foi de fato integrada ao município de Santo André. Em 1943, tanto no então Distrito de Mauá, quanto nos demais distritos de andreenses (Ribeirão Pires, São Bernardo e Paranapiacaba), já se falava do desejo de emancipação. O plebiscito que permitiu a população optar pela autonomia do distrito ocorreu em 22/11/1953.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE MAUÁ, SÃO PAULOESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE MAUÁ, SP
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE
fonte dos textos e fotos: Thymonthy Becker / Wikipédia / IBGE / Portal da Prefeitura Municipal / JBTB CORTEZ
VOCÊ PODE VER O MUNDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
FAZENDO BAGUNÇA NA COZINHA
Estava num cômodo de uma casa. Havia uma TV em cima de uma bancada. Eu liguei a TV e o que estava na imagem, que era um morango, se projetou em cima da mesa, do outro lado, em tamanho maior. Eu chamei a Nathalia e o Fernando para verem. Quando eles chegaram, estava saindo faíscas na ligação da tomada da TV. Então eu a desliguei, para evitar que fechace curto. Nisto vi que as faíscas estavam saindo do fio terra e isto não teria problemas. Saí da casa, para pegar um arroz para fazer. Eu peguei este arroz e coloquei numa panela e coloquei água e coloquei para cozinhar.
Nesta cozinha estava a Nathalia e outra mulher. Então eu disse que ia fazer a projeção novamente. A Nathalia disse que não queria ver, pois tinha medo de fantasma. Então, quando fui mexer o arroz, vi que estava cheio de cavacos de madeira e muito capim. Então lembrei que eu não tinha catado o arroz. Eu fui jogá-lo fora. Nisto o arroz estava dentro de um cabrito pequeno, que estava vivo. Eu virei o cabrito para derramar o arroz, mas ele não ficava quieto. Nisto o cabrito virou um pato que gritava muito. Mas o arroz caiu das costas dele. Eu o soltei e ele saiu em disparada, gritando.
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